segunda-feira, 3 de março de 2008

Quando a Igreja Romana olha para Jesus

A Igreja Romana não tem Jesus como Senhor. Isso é comprovado pela prática dessa igreja, que tornou-se pior do que a igreja de Laudicéia.

Jesus só é lembrado, basicamente, em quatro momentos específicos: Natal, Páscoa, "Corpus Cristi" e "Sagrado Coração de Jesus".

O Natal de Jesus é motivo de comemoração, uma vez que lembra o nascimento do Salvador. O que devemos lamentar é a forma como se comemora essa tão importante data para o Cristianismo. Quem recebe a honra não é Jesus, mas um tal "Papai Noel". Já a Igreja Romana, dá muito mais destaque à "Mãe de Deus" do que ao Filho de Deus, amplamente louvado pelos coros celestiais. Só fala em Jesus para colocá-lo como um menino totalmente dependente da "Mãe". É bom lembrar que a Igreja destaca muito mais a concepção de Maria do que a concepção do próprio Jesus. Dão a entender que Jesus só nasceu livre do pecado, porque sua "Mãe" foi "concebida sem pecados".

Na Páscoa, a Igreja tem a maior alegria em expor um "Senhor Morto" porque morto não tem domínio sobre ninguém. O "Senhor" sendo morto não tem mais como condenar as práticas pecaminosas do povo, nem muito menos da liderança da Igreja.

Na comemoração de "Corpus Cristi" vemos mais uma aberração doutrinária. Jesus ordenou que os cristãos devem "comer a carne" e "beber o sangue", nunca adorar o corpo do Senhor. Além desse desvio grosseiro, vemos uma má intenção nessa prática: tratam Jesus como mero corpo e não como "Cabeça da Igreja", como deve ser tratado.

Já quando se comemora o "Sagrado coração de Jesus", chega-se ao cúmulo do absurdo, uma vez que começam a "esquartejar" o "Corpo". Onde se encontra apoio para se adorar o coração de Jesus, de forma isolada?

Jesus ao ressuscitar, se apresentou aos discípulos e disse: "É-me dado todo o poder no céu e na terra" (Mt 28.18). Devemos adorá-lo com essa visão: Jesus é o Senhor, detentor de todo o poder. Nunca devemos tratá-lo como um "menino" atrelado à saia da mãe, ou um "defunto", ou um "mero corpo", nem muito menos, uma parte desse corpo: um "coração".

Nenhum comentário: