Labão era o sogro de Jacó (filho de Isaque). Aquele jovem pastor de ovelhas era sobrinho daquele que veio a ser seu sogro e teve que trabalhar 7 anos para comprar a filha caçula daquele. Mas para falta de sorte do jovem pastor, o tio enganador lhe deu outra filha no lugar da amada Raquel. Quando o coitado descobriu que havia sido enganado, recebeu o consolo de que ele poderia ter a mulher amada, desde que trabalhasse mais sete anos por ela. E ele? Topou!
Terminados os 14 anos de trabalho, o bondoso sogro ofereceu um salário para que o sofrido pastor continuasse a lhe servir, por meio de sorte (ele ficaria com as crias que nascessem com uma determinada cor). Como Labão via que as crias tendiam a nascer na cor do rebanho de Jacó, o velho matreiro pôs-se a fazer um rodízio nas cores das crias que pertenceriam ao genro. Mas a Bíblia diz que Jacó, sempre levava vantagem, embora Jacó sempre ficasse com as ovelhas de uma determinada cor.
Essa história serve de ilustração para o que está acontecendo com muitos pastores das igrejas evangélicas brasileiras. Segundo eles, foram chamados para apascentar todas as ovelhas do Senhor. Mas em períodos de eleições, esses mesmos pastores se põem a escolher candidatos para oferecerem apoios políticos. Dessa maneira defendem as cores partidárias dos candidatos escolhidos, esquecendo as ovelhas de outras cores e, o pior, dificultando a aproximação de pessoas de posições políticas diferentes das escolhas desses líderes evangélicos.
Que evangelho é esse que estamos a pregar? Será que Cristo não veio para salvar a todos? Porque será que esses pastores estão entrando por esse caminho tão estranho?
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Clamor dos conjuntos habitacionais
Quando fizeram aquele sistema de abastecimento dos conjuntos habitacionais, eu falei neste espaço que aquilo era uma enganação. A comprovação já se deu: os conjuntos estão sem água.
Ontem, na Escola Maria Gorete só existia água para beber. Imagine uma escola daquele porte, com os banheiros sem água!
A solução para o abastecimento daquele setor da cidade é a construção de um reservatório elevado ali. Mas a CAERN não quer investir e fica a inventar arranjos.
Lamentável!
Ontem, na Escola Maria Gorete só existia água para beber. Imagine uma escola daquele porte, com os banheiros sem água!
A solução para o abastecimento daquele setor da cidade é a construção de um reservatório elevado ali. Mas a CAERN não quer investir e fica a inventar arranjos.
Lamentável!
domingo, 11 de abril de 2010
CRONOLOGIA DA PAGANIZAÇÃO DA IGREJA ROMANA
APESAR DOS ROMANISTAS DIZEREM QUE A IGREJA CATÓLICA ROMANA FORA FUNDADA PELO SENHOR JESUS CRISTO A MAIORIA DOS HISTORIADORES E TEÓLOGOS ACREDITAM QUE A FORMAÇÃO DA IGREJA CATÓLICA DEU-SE LENTAMENTE, ISTO É, DESDE QUE SURGIU ZEFERINO, BISPO DE ROMA, QUE COMEÇOU UM MOVIMENTO HERÉTICO CONTRA A DIVINDADE DE CRISTO ATÉ O FORTALECIMENTO DO PAPADO POR GREGÓRIO I ( 590 D.C. A 604 D.C.)
AQUI CITAREMOS UMA LISTA DAS HERESIAS QUE FORAM SE INTRODUZINDO DENTRO DA IGREJA COM O PASSAR DOS ANOS:
33 D.C. A 196 -
PERÍODO DE PUREZA DOUTRINA, LUTA CONTRA AS HERESIAS GNÓSTICAS
199 D.C.
ZEFERINO, BISPO DE ROMA, ATACA A DIVINDADE DE CRISTO
217 D.C.
CALIXTO I TENTA IMPOR O TÍTULO DE BISPO DOS BISPO E RECEBE CRÍTICAS DE TERTULIANO
Tertuliano, dizia que o sangue dos mártires era adubo para crescimento da igreja.
254 D.C.
ESTEVÃO I TENTA SE INTROMETER NOS PROBLEMAS DAS IGREJAS DO NORTE DA ÁFRICA E É REPRIMIDO POR CIPRIANO, BISPO DE CATARGO.
260 D.C.
OS MINISTROS COMEÇAM A SER CHAMADOS DE SACERDOTES
270 D.C.
ANTONIO NO EGITO DEIXSA SEUS BENS MATERIAIS PARA VIVER RETIRADO DO MUNDO A "MODA PEGA" E OS MOSTEIROS SE ALASTRAM PELA PALESTINA, EUROPA E ÁSIA.
343 D.C.
CONCÍLIO DOS BISPOS OCIDENTAIS EM SÁRDICA RECONHECE A AUTORIDADE DO BISPO ROMANO.
370 D.C.
APÓS O CRISTIANISMO SE TORNAR RELIGIÃO DO ESTADO, OS PAGÃOS, PRINCIPALMENTE DA RELIGIÃO ROMANA E GREGA, INGRESSAM EM MASSA DENTRO DA IGREJA TRZENDO COSTUMES E PRÁTICAS QUE FORAM SE ACOMODANDO NO SEIO DO CRISTIANIMSO, TAIS COMO: O CULTO AOS SANTOS RECEPCIONADO POR BASÍLIO DE CESARÉIA E GREGÓRIO DE NAZIANZO. SURGE OS INCENSÁRIOS E ALTARES COMO PARTE DO CULTO CRISTÃO.
384 D.C.
SIRÍCIO É O PRIMEIRO A USAR O TÍTULO DE PAPA, MAS MUITOS OUTROS BISPOS TAMBÉM USAVAM ESTE TÍTULO.
400 D.C.
COMEÇAM A ORAR PELOS MORTOS E A FAZER O SINAL DA CRUZ, TAMBÉM SURGE A VENERAÇÃO DE RELÍQUIAS EM MAIOR GRAU.
431 D.C.
MARIA É PROCLAMADA MÃE DE DEUS
445 D.C.
LEÃO I ( 440 A 461 D.C.) É RECONHECIDO PELO IMPERADOR VALENTINIANO III EM 445 COMO O "Primaz de todos os Bispos".
500 d.c.
USO DA ROUPA SACERDOTAL
590 A 604 D.C.
GREGÓRIO I, NA PRÁTICA, EXERCEU TODA A AUTORIDADE PAPAL, POR ISSO É CONSIDERADO "Primeiro Papa verdadeiro." COMEÇANDO A HISTÓRIA DO PAPADO.
593 D.C.
O DOGMA DO PURGATÓRO COMEÇA A SER ENSINADO
600 D.C.
O LATIM É USADO OFICIALMENTE NAS CELEBRAÇÕES
709 D.C.
OBRIGATORIEDADE DE BEIJAR OS PÉS DO BISPO UNIVERSAL
758 D.C.
A CONFISSÃO AURICULAR É INTRODUZIDA NA IGREJA POR RELIGIOSOS DO ORIENTE.
787 D.C.
INÍCIO DO CULTO AS IMAGENS E DAS RELÍQUIAS
819 D.C.
A FESTA DA ASSUNÇÃO DE MARIA É OBSERVADA PELA PRIMEIRA VEZ.
850 D.C.
USO DA ÁGUA BENTA
880 D.C.
CANONIZAÇÃO DOS SANTOS
998 D.C.
ESTABELCIMENTO DO DIA DE FINADOS E A QUARESMA
1000 D.C.
O SACRIFÍCIO DA MISSA
1074 D.C.
PROIBE-SE O CASAMENTO PARA OS SACERDOTES
1075 D.C.
O CLERO DEVERIA DIVORCIAR-SE CADA UM DE SUA MULHER, GREGÓRIO VII IMPÕE O CELIBATO
1076 D.C.
DOGMA DA INFABILIDADE DA IGREJA
1095 D.C.
INDULGÊNCIAS PLENÁRIAS
1100 D.C.
INICIA-SE A FASE DE PAGAMENTO DA MISSA E O CULTO DOS ANJOS
1115 D.C.
A CONFISSÃO AURICULAR É TRANSFORMADA EM ARTIGO DE FÉ
1125 D.C.
ENTRE OS CÔNEGOS DE LIÃO APARECEM AS PRIMEIRAS IDÉIAS DA IMACULADA CONCEIÇÃO DE MARIA.
1139 D.C.
SE TORNA OBRIGATÓRIO A ORDEM DO CELIBATO
1160 D.C.
ESTABELECIMENTO DOS SETE SACRAMENTOS
1186 D.C.
É ESTABELECIDA A "SANTA INQUISIÇÃO"
1190 D.C.
ESTABELECIDA A VENDA DE INDULGÊNCIAS
1198 D.C.
INOCÊNCIO III DECLARA-SE "VIGÁRIO DE CRISTO E DE DEUS, SOBERANO SUPREMO DA IGREJA E DO MUNDO" E INSTITUI A INQUISIÇÃO
1200 D.C.
USO DO ROSÁRIO POR DOMINGOS, CHEFE DA INQUISIÇÃO, TAMBÉM O PÃO FOI SUBSTITUIDO PELA HÓSTIA.
1215 D.C.
A TRANSUBSTANCIAÇÃO TORNA-SE ARTIGO DE FÉ E É ESTABELECIDO A OBRIGATORIEDADE DA CONFISSÃO ANUALMENTE
1220 D.C.
ADORAÇÃO A HOSTIA
1226 D.C.
INTRODUZ A ELEVAÇÃO DA HÓSTIA
1229 D.C. PROIBE-SE AOS LEIGOS A LEITURA DA BÍBLIA
1264 D.C.
FESTA DO SAGRADO CORAÇÃO
1303 D.C.
A BULA "unam Sanctam" PROCLAMOU E DECLAROU QUE A IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA É A ÚNICA MANEIRA DO HOMEM ENCONTRAR A SALVAÇÃO.
1311 D.C.
PROCISSÃO DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO E A ORAÇÃO DA AVE MARIA
1414 D.C.
NA EUCARISTIA ERA OFERECIDA SOMENTE SOMENTE A HÓSTIA AOS PARTICIPANTES E O CÁLICE RESTRITO AOS SACERDOTES.
1439 D.C.
OS 7 SACRAMENTOS E O DOGMA DO PURGATÓRIO SÃO TRANSFORMADOS EM ARTIGO DE FÉ.
1546 D.C. PARA A TRADIÇÃO É CONFERIDA IGUAL AUTORIDADE COMO A BÍBLIA
1573 D.C.
CONFIRMADA A CANONICIDADE DOS LIVROS APÓCRIFOS
1854 D.C.
PROCLAMAÇÃO DA DOUTRINA DA IMACULADA DA CONCEIÇÃO DE MARIA
1870 D.C.
É DECRETADA A INFABILIDADE PAPAL
1950 D.C.
A ASSUNÇÃO DE MARIA É TRANSFORMADA EM ARTIGO DE FÉ.
COMO VIMOS NESTE CAPÍTULO, A IGREJA CATÓLICA QUE HOJE CONHECEMOS É UMA DEFORMAÇÃO DO CRISTIANISMO PURO QUE FOI SENDO ABANDONADO LENTAMENTE ATÉ SE TORNAR NESTA BABILÔNIA ESPIRITUAL, TAMBÉM AQUI ACONTECE COMO PROBLEMAS COM A DATAÇÃO PORQUE ALGUMAS HERESIAS SE PROPAGAVAM MAS DEPOIS FICAVAM IMPOPULARES E MAIS TARDE RESSURGIAM PERMANECENDO ATÉ HOJE.
UM EXEMPLO É A INFABILIDADE PAPAL QUE JÁ FOI ADVOGADA POR MUITAS PAPAS EM DIVERSAS ÉPOCAS DA HISTÓRIA MAS QUE SÓ FOI DECRETADAS EM 1870, OUTRAS HERESIAS JÁ NÃO EXISTEM, MAS QUE ERA AMPLAMENTE ACEITA COMO EXEMPLO TEMOS A INQUISIÇÃO E A VENDA DE INDUGÊNCIAS QUE ACABARAM FICANDO IMPOPULARES.
Postado por VALDEMIR
AQUI CITAREMOS UMA LISTA DAS HERESIAS QUE FORAM SE INTRODUZINDO DENTRO DA IGREJA COM O PASSAR DOS ANOS:
33 D.C. A 196 -
PERÍODO DE PUREZA DOUTRINA, LUTA CONTRA AS HERESIAS GNÓSTICAS
199 D.C.
ZEFERINO, BISPO DE ROMA, ATACA A DIVINDADE DE CRISTO
217 D.C.
CALIXTO I TENTA IMPOR O TÍTULO DE BISPO DOS BISPO E RECEBE CRÍTICAS DE TERTULIANO
Tertuliano, dizia que o sangue dos mártires era adubo para crescimento da igreja.
254 D.C.
ESTEVÃO I TENTA SE INTROMETER NOS PROBLEMAS DAS IGREJAS DO NORTE DA ÁFRICA E É REPRIMIDO POR CIPRIANO, BISPO DE CATARGO.
260 D.C.
OS MINISTROS COMEÇAM A SER CHAMADOS DE SACERDOTES
270 D.C.
ANTONIO NO EGITO DEIXSA SEUS BENS MATERIAIS PARA VIVER RETIRADO DO MUNDO A "MODA PEGA" E OS MOSTEIROS SE ALASTRAM PELA PALESTINA, EUROPA E ÁSIA.
343 D.C.
CONCÍLIO DOS BISPOS OCIDENTAIS EM SÁRDICA RECONHECE A AUTORIDADE DO BISPO ROMANO.
370 D.C.
APÓS O CRISTIANISMO SE TORNAR RELIGIÃO DO ESTADO, OS PAGÃOS, PRINCIPALMENTE DA RELIGIÃO ROMANA E GREGA, INGRESSAM EM MASSA DENTRO DA IGREJA TRZENDO COSTUMES E PRÁTICAS QUE FORAM SE ACOMODANDO NO SEIO DO CRISTIANIMSO, TAIS COMO: O CULTO AOS SANTOS RECEPCIONADO POR BASÍLIO DE CESARÉIA E GREGÓRIO DE NAZIANZO. SURGE OS INCENSÁRIOS E ALTARES COMO PARTE DO CULTO CRISTÃO.
384 D.C.
SIRÍCIO É O PRIMEIRO A USAR O TÍTULO DE PAPA, MAS MUITOS OUTROS BISPOS TAMBÉM USAVAM ESTE TÍTULO.
400 D.C.
COMEÇAM A ORAR PELOS MORTOS E A FAZER O SINAL DA CRUZ, TAMBÉM SURGE A VENERAÇÃO DE RELÍQUIAS EM MAIOR GRAU.
431 D.C.
MARIA É PROCLAMADA MÃE DE DEUS
445 D.C.
LEÃO I ( 440 A 461 D.C.) É RECONHECIDO PELO IMPERADOR VALENTINIANO III EM 445 COMO O "Primaz de todos os Bispos".
500 d.c.
USO DA ROUPA SACERDOTAL
590 A 604 D.C.
GREGÓRIO I, NA PRÁTICA, EXERCEU TODA A AUTORIDADE PAPAL, POR ISSO É CONSIDERADO "Primeiro Papa verdadeiro." COMEÇANDO A HISTÓRIA DO PAPADO.
593 D.C.
O DOGMA DO PURGATÓRO COMEÇA A SER ENSINADO
600 D.C.
O LATIM É USADO OFICIALMENTE NAS CELEBRAÇÕES
709 D.C.
OBRIGATORIEDADE DE BEIJAR OS PÉS DO BISPO UNIVERSAL
758 D.C.
A CONFISSÃO AURICULAR É INTRODUZIDA NA IGREJA POR RELIGIOSOS DO ORIENTE.
787 D.C.
INÍCIO DO CULTO AS IMAGENS E DAS RELÍQUIAS
819 D.C.
A FESTA DA ASSUNÇÃO DE MARIA É OBSERVADA PELA PRIMEIRA VEZ.
850 D.C.
USO DA ÁGUA BENTA
880 D.C.
CANONIZAÇÃO DOS SANTOS
998 D.C.
ESTABELCIMENTO DO DIA DE FINADOS E A QUARESMA
1000 D.C.
O SACRIFÍCIO DA MISSA
1074 D.C.
PROIBE-SE O CASAMENTO PARA OS SACERDOTES
1075 D.C.
O CLERO DEVERIA DIVORCIAR-SE CADA UM DE SUA MULHER, GREGÓRIO VII IMPÕE O CELIBATO
1076 D.C.
DOGMA DA INFABILIDADE DA IGREJA
1095 D.C.
INDULGÊNCIAS PLENÁRIAS
1100 D.C.
INICIA-SE A FASE DE PAGAMENTO DA MISSA E O CULTO DOS ANJOS
1115 D.C.
A CONFISSÃO AURICULAR É TRANSFORMADA EM ARTIGO DE FÉ
1125 D.C.
ENTRE OS CÔNEGOS DE LIÃO APARECEM AS PRIMEIRAS IDÉIAS DA IMACULADA CONCEIÇÃO DE MARIA.
1139 D.C.
SE TORNA OBRIGATÓRIO A ORDEM DO CELIBATO
1160 D.C.
ESTABELECIMENTO DOS SETE SACRAMENTOS
1186 D.C.
É ESTABELECIDA A "SANTA INQUISIÇÃO"
1190 D.C.
ESTABELECIDA A VENDA DE INDULGÊNCIAS
1198 D.C.
INOCÊNCIO III DECLARA-SE "VIGÁRIO DE CRISTO E DE DEUS, SOBERANO SUPREMO DA IGREJA E DO MUNDO" E INSTITUI A INQUISIÇÃO
1200 D.C.
USO DO ROSÁRIO POR DOMINGOS, CHEFE DA INQUISIÇÃO, TAMBÉM O PÃO FOI SUBSTITUIDO PELA HÓSTIA.
1215 D.C.
A TRANSUBSTANCIAÇÃO TORNA-SE ARTIGO DE FÉ E É ESTABELECIDO A OBRIGATORIEDADE DA CONFISSÃO ANUALMENTE
1220 D.C.
ADORAÇÃO A HOSTIA
1226 D.C.
INTRODUZ A ELEVAÇÃO DA HÓSTIA
1229 D.C. PROIBE-SE AOS LEIGOS A LEITURA DA BÍBLIA
1264 D.C.
FESTA DO SAGRADO CORAÇÃO
1303 D.C.
A BULA "unam Sanctam" PROCLAMOU E DECLAROU QUE A IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA É A ÚNICA MANEIRA DO HOMEM ENCONTRAR A SALVAÇÃO.
1311 D.C.
PROCISSÃO DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO E A ORAÇÃO DA AVE MARIA
1414 D.C.
NA EUCARISTIA ERA OFERECIDA SOMENTE SOMENTE A HÓSTIA AOS PARTICIPANTES E O CÁLICE RESTRITO AOS SACERDOTES.
1439 D.C.
OS 7 SACRAMENTOS E O DOGMA DO PURGATÓRIO SÃO TRANSFORMADOS EM ARTIGO DE FÉ.
1546 D.C. PARA A TRADIÇÃO É CONFERIDA IGUAL AUTORIDADE COMO A BÍBLIA
1573 D.C.
CONFIRMADA A CANONICIDADE DOS LIVROS APÓCRIFOS
1854 D.C.
PROCLAMAÇÃO DA DOUTRINA DA IMACULADA DA CONCEIÇÃO DE MARIA
1870 D.C.
É DECRETADA A INFABILIDADE PAPAL
1950 D.C.
A ASSUNÇÃO DE MARIA É TRANSFORMADA EM ARTIGO DE FÉ.
COMO VIMOS NESTE CAPÍTULO, A IGREJA CATÓLICA QUE HOJE CONHECEMOS É UMA DEFORMAÇÃO DO CRISTIANISMO PURO QUE FOI SENDO ABANDONADO LENTAMENTE ATÉ SE TORNAR NESTA BABILÔNIA ESPIRITUAL, TAMBÉM AQUI ACONTECE COMO PROBLEMAS COM A DATAÇÃO PORQUE ALGUMAS HERESIAS SE PROPAGAVAM MAS DEPOIS FICAVAM IMPOPULARES E MAIS TARDE RESSURGIAM PERMANECENDO ATÉ HOJE.
UM EXEMPLO É A INFABILIDADE PAPAL QUE JÁ FOI ADVOGADA POR MUITAS PAPAS EM DIVERSAS ÉPOCAS DA HISTÓRIA MAS QUE SÓ FOI DECRETADAS EM 1870, OUTRAS HERESIAS JÁ NÃO EXISTEM, MAS QUE ERA AMPLAMENTE ACEITA COMO EXEMPLO TEMOS A INQUISIÇÃO E A VENDA DE INDUGÊNCIAS QUE ACABARAM FICANDO IMPOPULARES.
Postado por VALDEMIR
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Em terra de Pinóquio, o que falta é grilo falante!
Texto publicado em 19 de Setembro de 2009
Por Renato Vargens
Todos conhecemos a história de Gepeto um solitário carpinteiro, que decidiu construir um boneco de madeira para lhe fazer companhia. Com pena da solidão de Gepeto, a Fada Azul decidiu satisfazer o desejo do bom velhinho dando vida a Pinóquio, um boneco de madeira. Entretanto, no desejo de tornar-se um garoto de verdade, Pinóquio se envolveu em inúmeras confusões não dando ouvidos a voz do seu amigo Grilo Falante, que insistentemente lhe aconselhava a fazer o correto.
Nesta terra que tem palmeiras e onde canta o sabiá, o que mais se tem é gente com vocação para Pinóquio. Por acaso você já percebeu que o cenário político brasileiro está cheio de “pinóquios” que mentem descaradamente? Veja por exemplo o Senado Federal, o que tem de mentiroso naquele lugar não é mole!
Para complicar ainda mais, ano que vem é ano eleitoral, e bastam às eleições se aproximarem, para que salafrários apareçam nos arraiais evangélicos, afirmando que receberam um chamado especial da parte de Deus para se candidatar a algum cargo público. Isto sem falar nos politicos donos de rádios evangélicas, que durante quatro não fizeram nada em prol da sociedade brasileira e que agora se reaproximam do povo, usando o nome de Deus desejando a reeleição.
Ora, como já escrevi anteriormente não acredito em messianismos utópicos, nem tampouco em pastores especiais, que trocaram o santo privilégio de ser pregador do evangelho por um cargo público qualquer. Não estou com isso afirmando de que o crente em Jesus não possa jamais concorrer a um cargo publico. Tenho convicção de que existem pessoas vocacionadas ao serviço público, as quais devem se dedicar com todo esmero a esta missão. No entanto, acredito que o fator preponderante a candidatura a um cargo qualquer, deve ser motivada pelo desejo de servir o povo e a nação, jamais fazendo do nome de Deus catapulta para sua projeção pessoal. Agora, se mesmo assim o pastor desejar candidatar-se, que deixe o pastorado, que não misture o santo ministério com o serviço público, que não barganhe a fé, nem tampouco confunda as ovelhas de Cristo com o gado marcado para o abate.
Infelizmente alguns destes lobos disfarçados de pastores negociam o voto do rebanho em troca de benesses pessoais. Ora, o pastor não tem o direito de determinar em que o crente deve votar, nem tampouco exigir com que seus seguidores votem em seus candidatos pessoais. O voto é pessoal e instransferível e cabe ao cidadão a luz da Bíblia, da ética e da moralidade, escolher seus candidatos a qualquer cargo público.
Aqueles que me conhecem sabem que não advogo a idéia que comumente tem tomado conta de parte dos evangélicos nos dias de hoje. Não creio na manipulação religiosa em nome de Deus, não creio num messianismo onde a utopia de um mundo perfeito se constrói a partir do momento em que crentes são eleitos, não creio na venda casada de votos, nem tampouco no toma-lá-dá-cá onde eleitores são trocados por benesses de politicos. Antes pelo contrário, creio que o voto é intransferível e inegociável. Acredito também que nenhum cristão deve se sentir obrigado a votar em um candidato pelo simples fato de ele se confessar cristão evangélico. Antes disso, os evangélicos devem discernir se os candidatos ditos cristãos são pessoas lúcidas e comprometidos com as causas de justiça e da verdade. Junta-se a isso que creio que nenhum eleitor evangélico deve se sentir culpado por ter opinião política diferente da de seu pastor ou líder espiritual. O pastor deve ser obedecido em tudo aquilo que ensina sobre a Palavra de Deus, de acordo com ela. No entanto, no âmbito político-partidário, a opinião do pastor deve ser ouvida apenas como a palavra de um cidadão, e não como uma profecia divina.
Isto posto, afirmo de que o papel da igreja não é o de induzir e sim informar; não é impor, e sim conscientizar.
Caro leitor, diante do quadro pintado ouço afirmar que em meio a tantos "Pinóquios", falta-nos "Grilos Falantes". Sem sombra de dúvidas a sociedade brasileira sofre com a ausência de pessoas dispostas a tornar-se a voz da consciência em um país moribundamente adoecido. Não tenho a menor dúvida de que a Igreja de Cristo foi chamada para apontar direções, iluminar os caminhos dos governantes além obviamente de preservar a decência, a ética e a moral.
Que Deus nos ajude!
Renato Vargens
Fonte: Blog do Reanato Vargens
Por Renato Vargens
Todos conhecemos a história de Gepeto um solitário carpinteiro, que decidiu construir um boneco de madeira para lhe fazer companhia. Com pena da solidão de Gepeto, a Fada Azul decidiu satisfazer o desejo do bom velhinho dando vida a Pinóquio, um boneco de madeira. Entretanto, no desejo de tornar-se um garoto de verdade, Pinóquio se envolveu em inúmeras confusões não dando ouvidos a voz do seu amigo Grilo Falante, que insistentemente lhe aconselhava a fazer o correto.
Nesta terra que tem palmeiras e onde canta o sabiá, o que mais se tem é gente com vocação para Pinóquio. Por acaso você já percebeu que o cenário político brasileiro está cheio de “pinóquios” que mentem descaradamente? Veja por exemplo o Senado Federal, o que tem de mentiroso naquele lugar não é mole!
Para complicar ainda mais, ano que vem é ano eleitoral, e bastam às eleições se aproximarem, para que salafrários apareçam nos arraiais evangélicos, afirmando que receberam um chamado especial da parte de Deus para se candidatar a algum cargo público. Isto sem falar nos politicos donos de rádios evangélicas, que durante quatro não fizeram nada em prol da sociedade brasileira e que agora se reaproximam do povo, usando o nome de Deus desejando a reeleição.
Ora, como já escrevi anteriormente não acredito em messianismos utópicos, nem tampouco em pastores especiais, que trocaram o santo privilégio de ser pregador do evangelho por um cargo público qualquer. Não estou com isso afirmando de que o crente em Jesus não possa jamais concorrer a um cargo publico. Tenho convicção de que existem pessoas vocacionadas ao serviço público, as quais devem se dedicar com todo esmero a esta missão. No entanto, acredito que o fator preponderante a candidatura a um cargo qualquer, deve ser motivada pelo desejo de servir o povo e a nação, jamais fazendo do nome de Deus catapulta para sua projeção pessoal. Agora, se mesmo assim o pastor desejar candidatar-se, que deixe o pastorado, que não misture o santo ministério com o serviço público, que não barganhe a fé, nem tampouco confunda as ovelhas de Cristo com o gado marcado para o abate.
Infelizmente alguns destes lobos disfarçados de pastores negociam o voto do rebanho em troca de benesses pessoais. Ora, o pastor não tem o direito de determinar em que o crente deve votar, nem tampouco exigir com que seus seguidores votem em seus candidatos pessoais. O voto é pessoal e instransferível e cabe ao cidadão a luz da Bíblia, da ética e da moralidade, escolher seus candidatos a qualquer cargo público.
Aqueles que me conhecem sabem que não advogo a idéia que comumente tem tomado conta de parte dos evangélicos nos dias de hoje. Não creio na manipulação religiosa em nome de Deus, não creio num messianismo onde a utopia de um mundo perfeito se constrói a partir do momento em que crentes são eleitos, não creio na venda casada de votos, nem tampouco no toma-lá-dá-cá onde eleitores são trocados por benesses de politicos. Antes pelo contrário, creio que o voto é intransferível e inegociável. Acredito também que nenhum cristão deve se sentir obrigado a votar em um candidato pelo simples fato de ele se confessar cristão evangélico. Antes disso, os evangélicos devem discernir se os candidatos ditos cristãos são pessoas lúcidas e comprometidos com as causas de justiça e da verdade. Junta-se a isso que creio que nenhum eleitor evangélico deve se sentir culpado por ter opinião política diferente da de seu pastor ou líder espiritual. O pastor deve ser obedecido em tudo aquilo que ensina sobre a Palavra de Deus, de acordo com ela. No entanto, no âmbito político-partidário, a opinião do pastor deve ser ouvida apenas como a palavra de um cidadão, e não como uma profecia divina.
Isto posto, afirmo de que o papel da igreja não é o de induzir e sim informar; não é impor, e sim conscientizar.
Caro leitor, diante do quadro pintado ouço afirmar que em meio a tantos "Pinóquios", falta-nos "Grilos Falantes". Sem sombra de dúvidas a sociedade brasileira sofre com a ausência de pessoas dispostas a tornar-se a voz da consciência em um país moribundamente adoecido. Não tenho a menor dúvida de que a Igreja de Cristo foi chamada para apontar direções, iluminar os caminhos dos governantes além obviamente de preservar a decência, a ética e a moral.
Que Deus nos ajude!
Renato Vargens
Fonte: Blog do Reanato Vargens
sábado, 20 de fevereiro de 2010
A voz do povo é a voz de Deus?
Este adágio popular dizendo que a voz do povo representa a voz de Deus já está mais do que enraizado em nosso subconsciente. Mas será que isso é uma verdade incontestável?
Deixe-me fazer referência a um caso bíblico. A Bíblia diz que a nação de Israel não tinha um rei. O povo era guiado pela orientação dos sacerdotes e juízes, que por sua vez, faziam uso da Lei de Moisés para os dirigir. Mas em uma certa ocasião, aquele povo olhou para as demais nações e desejou ter um rei como aquelas. O sacerdote e juiz da época, Samuel, ficou muito triste por essa reivindicação do povo. Deus, por sua vez, falou com Samuel e disse que aquela decisão não era uma rejeição ao profeta, mas uma rejeição deliberada e direta ao próprio Deus. Portanto, Deus recomendou a escolha de Saul para ser o primeiro rei da nação. No entanto, Deus disse para Samuel que conscientizasse o povo de que aquela escolha lhes traria muitas dores.
Trazendo para os dias atuais, será que todos os pleitos do povo são dignos de se dizer que representam a voz de Deus? Será que quando a voz do povo aclama um indivíduo mau caráter para um cargo governamental, isso representa a voz de Deus?
Para exemplificar, vou me valer da polêmica local a respeito do carnaval. A prefeita Maristela resolveu fazer cortes no investimento público para essa, que a maior festa popular do país. A chiadeira foi grande. A imprensa está divulgando que a administradora chegou a ser vaiada por parte dos foliões insatisfeitos com a sua decisão. Mas eu faço a seguinte pergunta: será que o investimento público municipal não já foi de um tamanho acima do normal para uma administração marcada por frustração nas previsões de receitas? Como que existe uma forte "voz do povo" a criticar essa redução de investimentos? Isso seria a voz de Deus?
Ora, se outras áreas essenciais da administração estão sofrendo, sob a alegação de falta de recursos, como manter um investimento elevadíssimo para o carnaval, como vinha sendo praticado em outros anos?
Eu não estou escrevendo isso para apaparicar a administração pública municipal. Eu não tenho motivações impositivas para isso. Eu até tenho uma visão diferente daquela praticada pelo governo municipal. Eu acho que só bastaria 20% do que foi investido neste ano. Apenas faço uma análise imparcial, baseado na lógica do bom senso.
Voltando ao título da postagem, é preciso se fazer uma análise sobre determinadas afirmações do nosso quotidiano. Se não agirmos assim, poderemos estar cometendo injúrias contra o próprio Deus.
Deixe-me fazer referência a um caso bíblico. A Bíblia diz que a nação de Israel não tinha um rei. O povo era guiado pela orientação dos sacerdotes e juízes, que por sua vez, faziam uso da Lei de Moisés para os dirigir. Mas em uma certa ocasião, aquele povo olhou para as demais nações e desejou ter um rei como aquelas. O sacerdote e juiz da época, Samuel, ficou muito triste por essa reivindicação do povo. Deus, por sua vez, falou com Samuel e disse que aquela decisão não era uma rejeição ao profeta, mas uma rejeição deliberada e direta ao próprio Deus. Portanto, Deus recomendou a escolha de Saul para ser o primeiro rei da nação. No entanto, Deus disse para Samuel que conscientizasse o povo de que aquela escolha lhes traria muitas dores.
Trazendo para os dias atuais, será que todos os pleitos do povo são dignos de se dizer que representam a voz de Deus? Será que quando a voz do povo aclama um indivíduo mau caráter para um cargo governamental, isso representa a voz de Deus?
Para exemplificar, vou me valer da polêmica local a respeito do carnaval. A prefeita Maristela resolveu fazer cortes no investimento público para essa, que a maior festa popular do país. A chiadeira foi grande. A imprensa está divulgando que a administradora chegou a ser vaiada por parte dos foliões insatisfeitos com a sua decisão. Mas eu faço a seguinte pergunta: será que o investimento público municipal não já foi de um tamanho acima do normal para uma administração marcada por frustração nas previsões de receitas? Como que existe uma forte "voz do povo" a criticar essa redução de investimentos? Isso seria a voz de Deus?
Ora, se outras áreas essenciais da administração estão sofrendo, sob a alegação de falta de recursos, como manter um investimento elevadíssimo para o carnaval, como vinha sendo praticado em outros anos?
Eu não estou escrevendo isso para apaparicar a administração pública municipal. Eu não tenho motivações impositivas para isso. Eu até tenho uma visão diferente daquela praticada pelo governo municipal. Eu acho que só bastaria 20% do que foi investido neste ano. Apenas faço uma análise imparcial, baseado na lógica do bom senso.
Voltando ao título da postagem, é preciso se fazer uma análise sobre determinadas afirmações do nosso quotidiano. Se não agirmos assim, poderemos estar cometendo injúrias contra o próprio Deus.
Brincando com Deus de forma organizada e planejada
O carnaval foi criado como uma festa vinculada à religiosidade das pessoas. Veja o significado dessa festa carnal:
A festa carnavalesca surgiu a partir da implantação, no século XI, da Semana Santa pela Igreja Católica, antecedida por quarenta dias de jejum, a Quaresma. Esse longo período de privações acabaria por incentivar a reunião de diversas festividades nos dias que antecediam a Quarta-feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma. A palavra "carnaval" está, desse modo, relacionada com a idéia de "afastamento" dos prazeres da carne marcado pela expressão "carne vale", que, acabou por formar a palavra "carnaval".
wikipedia
Não é uma brincadeira com Deus? Ora, se a Quaresma é um período de privações, para uma suposta aproximação de Deus, como se afastar tanto de Deus, três ou quatro dias, antes dessa aproximação? Afinal, esses cristãos estão querendo aproximarem-se ou afatarem-se de Deus?
Só podemos entender isso como uma tremenda brincadeira!
Tudo isso acontece sem o protesto de uma grande maioria das autoridades cristãs.
A festa carnavalesca surgiu a partir da implantação, no século XI, da Semana Santa pela Igreja Católica, antecedida por quarenta dias de jejum, a Quaresma. Esse longo período de privações acabaria por incentivar a reunião de diversas festividades nos dias que antecediam a Quarta-feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma. A palavra "carnaval" está, desse modo, relacionada com a idéia de "afastamento" dos prazeres da carne marcado pela expressão "carne vale", que, acabou por formar a palavra "carnaval".
wikipedia
Não é uma brincadeira com Deus? Ora, se a Quaresma é um período de privações, para uma suposta aproximação de Deus, como se afastar tanto de Deus, três ou quatro dias, antes dessa aproximação? Afinal, esses cristãos estão querendo aproximarem-se ou afatarem-se de Deus?
Só podemos entender isso como uma tremenda brincadeira!
Tudo isso acontece sem o protesto de uma grande maioria das autoridades cristãs.
O Crente não combina com o pecado
Cicero Nogueira
O crente não combina com o pecado
É Necessário separar
Uma vez que foi divorciado da miséria
Da maldade não se pode ajuntar
As trevas não combinam com a luz
Elas não podem suportar
Quando a luz divina aparece
As trevas desaparecem e a luz volta a brilhar
O crente não combina com o pecado
Não dar certo dá errado
Não existe comunhão
O crente tem que ser divorciado
Da mentira da inveja falsidade corrupção
O crente não combina com o pecado
Não pode haver união
Há uma incompatibilidade não tem jeito
Não dar certo tem que haver separação
O crente não combina com mentira
Não é coisa de cristão
Mentiroso é filho do diabo é verdade
Pois a Bíblia Sagrada tem razão
O crente não combina com o pecado
É Necessário separar
Uma vez que foi divorciado da miséria
Da maldade não se pode ajuntar
As trevas não combinam com a luz
Elas não podem suportar
Quando a luz divina aparece
As trevas desaparecem e a luz volta a brilhar
O crente não combina com o pecado
Não dar certo dá errado
Não existe comunhão
O crente tem que ser divorciado
Da mentira da inveja falsidade corrupção
O crente não combina com o pecado
Não pode haver união
Há uma incompatibilidade não tem jeito
Não dar certo tem que haver separação
O crente não combina com mentira
Não é coisa de cristão
Mentiroso é filho do diabo é verdade
Pois a Bíblia Sagrada tem razão
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Dependência de Deus
O Apóstolo Paulo escrevendo aos cristãos de Roma, na epístola endereçada a eles, no capítulo 11, versículo 36 faz uma declaração importante a respeito de nossa relação com Deus. Ele deixa bem claro que devemos depender do Senhor, visto que somos dele, ou seja, viemos dele (Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.).
Partindo da idéia de que viemos de Deus (somos criaturas dele), logo ele deve ter domínio sobre nós. Mas ele nos deu o livre arbítrio, permitindo que o ser humano faça a escolha entre se submeter ao seu criador, ou viver à parte dele.
Mas como Deus tem domínio sobre tudo, ele não abriu mão do direito de julgar a todos. Isso implica que, mesmo aqueles que resolvem viver distantes de seu criador, seja desconfiando de sua existência, seja rebelando-se contra sua autoridade, ou mesmo, fingindo um relacionamento com ele. O Senhor há de julgar a todos. Ninguém escapará dessa prestação de contas. Ninguém, também, poderá acusar Deus de injustiças. O Senhor sempre foi, e continuará sendo, compassivo para com aqueles que se arrependem de seus pecados e buscam o socorro de seu criador.
Já para aqueles que escolheram uma vida separada de Deus, para poder fazer tudo o que lhes agrada, resta uma expectativa de juízo eterno. Está bem claro que a humanidade, ao longo de sua história, tem se distanciado, progressivamente, de seu patrono. Isso se apresenta nas mais diversas formas, desde aquelas mais sutis, como a falsa religiosidade, passando pela indiferença, chegando até ao ateísmo declarado.
Eu tenho dito que esse distanciamento deliberado é uma posição muito cômoda para aqueles que não querem se submeter à vontade de Deus. Ora, se é verdade que Deus não existe, logo a Bíblia é falsa, o céu (como recompensa para os fiéis é uma ilusão), o inferno (como juízo para os rebeldes é fantasia), o juízo de Deus é balela. Dessa forma, cada um deve viver da maneira mais fácil possível ("comamos e bebamos que amanhã morreremos").
Nessa perspectiva, todos os cristãos fiéis seriam as pessoas mais idiotas deste mundo, visto que fazem opção pela renúncia aos prazeres temporais, visando uma vida de verdadeiro prazer, nas mansões celestiais.
Mas eu tenho plena certeza de que o verdadeiro caminho de viver é aquele explanado pela Bíblia. Vale a pena renunciar ao que for necessário, para poder ficar ao lado de Cristo. Todo aquele que negar a si mesmo e tomar a cruz de Cristo (sofrimentos os mais diversos), terá a vida eterna. Já aqueles que procuram "aproveitar" todas as formas de prazeres ao seu alcance, perderão a vida eterna e terão como sorte a morte eterna (separação definitiva de Deus) e, sofrerão para todo o sempre as inimagináveis aflições, reservadas para o Diabo, seus anjos e todos aqueles que desprezaram a Deus e sua palavra.
Partindo da idéia de que viemos de Deus (somos criaturas dele), logo ele deve ter domínio sobre nós. Mas ele nos deu o livre arbítrio, permitindo que o ser humano faça a escolha entre se submeter ao seu criador, ou viver à parte dele.
Mas como Deus tem domínio sobre tudo, ele não abriu mão do direito de julgar a todos. Isso implica que, mesmo aqueles que resolvem viver distantes de seu criador, seja desconfiando de sua existência, seja rebelando-se contra sua autoridade, ou mesmo, fingindo um relacionamento com ele. O Senhor há de julgar a todos. Ninguém escapará dessa prestação de contas. Ninguém, também, poderá acusar Deus de injustiças. O Senhor sempre foi, e continuará sendo, compassivo para com aqueles que se arrependem de seus pecados e buscam o socorro de seu criador.
Já para aqueles que escolheram uma vida separada de Deus, para poder fazer tudo o que lhes agrada, resta uma expectativa de juízo eterno. Está bem claro que a humanidade, ao longo de sua história, tem se distanciado, progressivamente, de seu patrono. Isso se apresenta nas mais diversas formas, desde aquelas mais sutis, como a falsa religiosidade, passando pela indiferença, chegando até ao ateísmo declarado.
Eu tenho dito que esse distanciamento deliberado é uma posição muito cômoda para aqueles que não querem se submeter à vontade de Deus. Ora, se é verdade que Deus não existe, logo a Bíblia é falsa, o céu (como recompensa para os fiéis é uma ilusão), o inferno (como juízo para os rebeldes é fantasia), o juízo de Deus é balela. Dessa forma, cada um deve viver da maneira mais fácil possível ("comamos e bebamos que amanhã morreremos").
Nessa perspectiva, todos os cristãos fiéis seriam as pessoas mais idiotas deste mundo, visto que fazem opção pela renúncia aos prazeres temporais, visando uma vida de verdadeiro prazer, nas mansões celestiais.
Mas eu tenho plena certeza de que o verdadeiro caminho de viver é aquele explanado pela Bíblia. Vale a pena renunciar ao que for necessário, para poder ficar ao lado de Cristo. Todo aquele que negar a si mesmo e tomar a cruz de Cristo (sofrimentos os mais diversos), terá a vida eterna. Já aqueles que procuram "aproveitar" todas as formas de prazeres ao seu alcance, perderão a vida eterna e terão como sorte a morte eterna (separação definitiva de Deus) e, sofrerão para todo o sempre as inimagináveis aflições, reservadas para o Diabo, seus anjos e todos aqueles que desprezaram a Deus e sua palavra.
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