Todos sabem que a pregação eficaz é aquela temperada com a unção do Espirito Santo. No entanto, é necessário o cuidado com a coerência de nossa pregação. Nossas mensagens precisam seguir um raciocínio lógico, com começo, meio e fim.
Jesus disse que o Espírito Santo é quem convence o pecador do pecado, da justiça e do juízo. Mas, muitas vezes, queremos que o intérprte divino, coloque na cabeça dos ouvintes que nosso amontoado de palavras desconexas seja uma pregação.
Faz-se necessário a quem prega fazer um esforço para eleger um assunto e falar sobre o mesmo, do início ao fim da mensagem.
Se atentarmos para as pregações de Pedro, um simples pescador, sem muita cultura secular, observaremos que o mesmo tinha um objetivo, e buscava, com suas palavras, levar os ouvintes a entenderem o que ele estava querendo dizer.
Não vamos deixar o Espírito Santo "correndo" de lado para outro, juntando uma palavra daqui, outra dali, para fazer com que o pecador entenda, primeiro nosso texto, depois, a mensagem divina do mesmo.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
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