da Ansa, em Amsterdã
A princesa Máxima, mulher do príncipe herdeiro Willem-Alexander, estará presente na assinatura de um acordo oficial a favor dos homossexuais que ocorrerá na próxima semana. Recentemente, a CE (Comissão Européia) criticou o país pela fragilidade de sua legislação em garantir a inclusão do grupo.
O texto do acordo será assinado pelo ministro da Paridade de Igualdades e Oportunidades e as autoridades locais das maiores cidades holandesas: Amsterdã, Roterdã, Haia e Utrecht.
A iniciativa tem a intenção de favorecer a aceitação dos homossexuais por parte da sociedade holandesa, e é uma resposta à acusação que a CE fez ao país na semana passada de ter muitas lacunas na lei que permitem a discriminação.
A legislação atual facilita a recusa de empregados homossexuais por entidades religiosas, por exemplo. A comissão deu o prazo de dois meses para a Holanda reagir a essas críticas, sob ameaça de o caso ser levado ao Tribunal Europeu.
A iniciativa de um membro da família real é considerada de importância histórica e parabenizada pela organização COC, que há anos luta contra a violência contra os gays.
Fonte: Folha Online
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Começo do fim de um tirano
A renúncia do ditador cubano, Fidel Castro, nos traz a esperança do fim da tirania na Ilha de Cuba.
Mesmo sabendo que o afastamento de Fidel não significa o fim do regime repressor, já se começa a aguardar com muita ansiedade, uma abertura gradual para a implementação da democracia naquele país caribenho.
Todos os analistas internacionais acreditam que Raul Castro, irmão mais novo e sucessor de Fidel, não terá força política para sustentar a forma de governo instalada na ilha desde 1959.
Diante dessa realidade, esperamos que os cristãos evangélicos daquele país possam, em um período não muito distante, começar a desfrutar da liberdade de culto.
Continuemos a orar por aquela nação, para que o Senhor venha trazer alível e esperança para aquele povo tão faminto de Deus.
Mesmo sabendo que o afastamento de Fidel não significa o fim do regime repressor, já se começa a aguardar com muita ansiedade, uma abertura gradual para a implementação da democracia naquele país caribenho.
Todos os analistas internacionais acreditam que Raul Castro, irmão mais novo e sucessor de Fidel, não terá força política para sustentar a forma de governo instalada na ilha desde 1959.
Diante dessa realidade, esperamos que os cristãos evangélicos daquele país possam, em um período não muito distante, começar a desfrutar da liberdade de culto.
Continuemos a orar por aquela nação, para que o Senhor venha trazer alível e esperança para aquele povo tão faminto de Deus.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
"Ninguém deve buscar o seu próprio bem, mas sim o dos outros."
É no dia-a-dia, a partir da nossa relação com os outros, que podemos avaliar o nosso grau de compromisso para com o Senhor. Pequenas situações espelham até que ponto nosso caráter está forjado nele e se verdadeiramente buscamos a vontade de Deus ou a nossa própria vontade. Relatos da Igreja Perseguida também podem nos ajudar nessa descoberta.
Em Bangladesh, o ex-muçulmano Abul é um exemplo de entrega total ao Senhor. "Estou pronto para ser um cristão, estou disposto a perder minha casa para Cristo e a morar em outro lugar, se meus vizinhos não me querem mais lá", disse ele.
No Quênia, após os conflitos étnicos que culminaram com a morte de centenas de pessoas, uma missionária local nos conta como é desfrutar de alegria em plena adversidade, usando o princípio espiritual de dar graças em todas as circunstâncias.
Na Índia, em Orissa, onde nove pessoas foram mortas, 90 igrejas e 600 casas foram incendiadas, a Portas Abertas está
organizando um seminário de reconciliação entre as comunidades pana e kui nos dias 26 a 28 de fevereiro, além de fazer um mapeamento das necessidades. Ore por essa empreitada.
Os desafios para vivermos em Cristo começam dentro de nós. Exigem que estejamos verdadeiramente cheios do Senhor e esvaziados de nossa própria vontade. Esse é o primeiro passo para testemunharmos um caráter realmente transformado.
Tsuli Narimatsu
Jornalista
Fonte: Missão Portas Abertas
Em Bangladesh, o ex-muçulmano Abul é um exemplo de entrega total ao Senhor. "Estou pronto para ser um cristão, estou disposto a perder minha casa para Cristo e a morar em outro lugar, se meus vizinhos não me querem mais lá", disse ele.
No Quênia, após os conflitos étnicos que culminaram com a morte de centenas de pessoas, uma missionária local nos conta como é desfrutar de alegria em plena adversidade, usando o princípio espiritual de dar graças em todas as circunstâncias.
Na Índia, em Orissa, onde nove pessoas foram mortas, 90 igrejas e 600 casas foram incendiadas, a Portas Abertas está
organizando um seminário de reconciliação entre as comunidades pana e kui nos dias 26 a 28 de fevereiro, além de fazer um mapeamento das necessidades. Ore por essa empreitada.
Os desafios para vivermos em Cristo começam dentro de nós. Exigem que estejamos verdadeiramente cheios do Senhor e esvaziados de nossa própria vontade. Esse é o primeiro passo para testemunharmos um caráter realmente transformado.
Tsuli Narimatsu
Jornalista
Fonte: Missão Portas Abertas
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Como morreu Jesus
Reportagem de capa da Revista IstoÉ desta semana: "Médico legista dos EUA faz uma inédita autópsia de Cristo e explica, cientificamente, o que ocorreu em seu corpo durante o calvário."
De duas, uma: sempre que a ciência se dispõe a estudar as circunstâncias da morte de Jesus Cristo, ou os pesquisadores enveredam pelo ateísmo e repetem conclusões preconcebidas ou se baseiam exclusivamente nos fundamentos teóricos dos textos bíblicos e não chegam a resultados práticos. O médico legista americano Frederick Zugibe, um dos mais conceituados peritos criminais em todo o mundo e professor da Universidade de Columbia, acaba de quebrar essa regra. Ele dissecou a morte de Jesus com a objetividade científica da medicina, o que lhe assegurou a imparcialidade do estudo. Temente a Deus e católico fervoroso, manteve ao longo do trabalho o amor, a devoção e o respeito que Cristo lhe inspira. Zugibe, 76 anos, juntou ciência e fé e atravessou meio século de sua vida debruçado sobre a questão da verdadeira causa mortis de Jesus. Escreveu três livros e mais de dois mil artigos sobre esse tema, todos publicados em revistas especializadas, nos quais revela como foi a crucificação e quais as conseqüências físicas, do ponto de vista médico, dos flagelos sofridos por Cristo durante as torturantes 18 horas de seu calvário. O interesse pelo assunto surgiu em 1948 quando ele estudava biologia e discordou de um artigo sobre as causas da morte de Jesus. Desde então, não mais deixou de pesquisar e foi reconstituindo com o máximo de fidelidade possível a crucificação de Cristo. Nunca faltaram, através dos séculos, hipóteses sobre a causa clínica de sua morte. Jesus morreu antes de ser suspenso na cruz? Morreu no momento em que lhe cravaram uma lança no coração? Morreu de infarto? O médico legista Zugibe é categórico em responder “não”. E atesta a causa mortis: Jesus morreu de parada cardiorrespiratória decorrente de hemorragia e perda de fluidos corpóreos (choque hipovolêmico), isso combinado com choque traumático decorrente dos castigos físicos a ele infligidos. Para se chegar a esse ponto é preciso, no entanto, que antes se descreva e se explique cada etapa de seu sofrimento.
Zugibe trabalhou empiricamente. Ele utilizou uma cruz de madeira construída nas medidas que correspondem às informações históricas sobre a cruz de Jesus (2,34 metros por 2 metros), selecionou voluntários para serem suspensos, monitorou eletronicamente cada detalhe – tudo com olhos e sentidos treinados de quem foi patologista-chefe do Instituto Médico Legal de Nova York durante 35 anos. As suas conclusões a partir dessa minuciosa investigação são agora reveladas no livro A crucificação de Jesus – as conclusões surpreendentes sobre a morte de Cristo na visão de um investigador criminal, recém-lançado no Brasil (Editora Idéia e Ação, 455 págs., R$ 49,90). “Foi como se eu estivesse conduzindo uma autópsia ao longo dos séculos”, escreve o autor na introdução da obra. Trata-se de uma viagem pela qual ninguém passa incólume – sendo religioso, agnóstico ou ateu. O ponto de partida é o Jardim das Oliveiras, quando Jesus se dá conta do sofrimento que se avizinha: condenação, açoitamento e crucificação. Relatos bíblicos revelam que nesse momento “o seu suor se transformou em gotas de sangue que caíram ao chão”. A descrição (feita pelo apóstolo Lucas, que era médico) condiz, segundo o legista, com o fenômeno da hematidrose, raro na literatura médica, mas que pode ocorrer em indivíduos que estão sob forte stress mental, medo e sensação de pânico. As veias das glândulas sudoríparas se comprimem e depois se rompem, e o sangue mistura-se então ao suor que é expelido pelo corpo.
Fala-se sempre das dores físicas de Jesus, mas o seu tormento e sofrimento mental, segundo o autor, não costumam ser lembrados e reconhecidos pelos cristãos: “Ele foi vítima de extrema angústia mental e isso drenou e debilitou a sua força física até a exaustão total.” Zugibe cita um trecho das escrituras em que um apóstolo escreve: “Jesus caiu no chão e orou.” Ele observa que isso é uma indicação de sua extrema fraqueza física, já que era incomum um judeu ajoelhar-se durante a oração. A palidez com que Cristo é retratado enquanto está no Jardim das Oliveiras é um reflexo médico de seu medo e angústia: em situações de perigo, o sistema nervoso central é acionado e o fluxo sangüíneo é desviado das regiões periféricas para o cérebro, a fim de aguçar a percepção e permitir maior força aos músculos. É esse desvio do sangue que causa a palidez facial característica associada ao medo. Mas esse era ainda somente o começo das 18 horas de tortura. Após a condenação, Jesus é violentamente açoitado por soldados romanos por ordem de Pôncio Pilatos, o prefeito de Judéia. Para descrever com precisão os ferimentos causados pelo açoite, Zugibe pesquisou os tipos de chicotes que eram usados no flagelo dos condenados. Em geral, eles tinham três tiras e cada uma possuía na ponta pedaços de ossos de carneiro ou outros objetos pontiagudos. A conclusão é que Jesus Cristo recebeu 39 chibatadas (o previsto na chamada Lei Mosaica), o que equivale na prática a 117 golpes, já que o chicote tinha três pontas. As conseqüências médicas de uma surra tão violenta são hemorragias, acúmulo de sangue e líquidos nos pulmões e possível laceração no baço e no fígado. A vítima também sofre tremores e desmaios. “A vítima era reduzida a uma massa de carne, exaurida e destroçada, ansiando por água”, diz o legista.
Ao final do açoite, uma coroa de espinhos foi cravada na cabeça de Jesus, causando sangramento no couro cabeludo, na face e na cabeça. Também nesse ponto do calvário, no entanto, interessa a explicação pela necropsia. O que essa coroa provocou no organismo de Cristo? Os espinhos atingiram ramos de nervos que provocam dores lancinantes quando são irritados. A medicina explica: é o caso do nervo trigêmeo, na parte frontal do crânio, e do grande ramo occipital, na parte de trás. As dores do trigêmeo são descritas como as mais difíceis de suportar – e há casos nos quais nem a morfina consegue amenizá-las. Em busca de precisão científica, Zugibe foi a museus de Londres, Roma e Jerusalém para se certificar da planta exata usada na confecção da coroa. Entrevistou botânicos e em Jerusalém conseguiu sementes de duas espécies de arbustos espinhosos. Ele as plantou em sua casa, elas brotaram e cresceram. O pesquisador concluiu então que a planta usada para fazer a coroa de espinhos de Jesus foi o espinheiro- de-cristo sírio, arbusto comum no Oriente Médio e que tem espinhos capazes de romper a pele do couro cabeludo. Após o suplício dessa “coroação”, amarraram nos ombros de Jesus a parte horizontal de sua cruz (cerca de 22 quilos) e penduraram em seu pescoço o título, placa com o nome e o crime cometido pelo crucificado (em grego, crucarius). Seguiu-se então uma caminhada que os cálculos de Zugibe estimam em oito quilômetros. Segundo ele, Cristo não carregou a cruz inteira, mesmo porque a estaca vertical costumava ser mantida fora dos portões da cidade, no local onde ocorriam as crucificações. Ele classifica de “improváveis” as representações artísticas que o mostram levando a cruz completa, que então pesaria entre 80 e 90 quilos.
Ao chegar ao local de sua morte, as mãos de Jesus foram pregadas à cruz com pregos de 12,5 centímetros de comprimento. Esses objetos perfuraram as palmas de suas mãos, pouco abaixo do polegar, região por onde passam os nervos medianos, que geram muita dor quando feridos. Já preso à trave horizontal, Cristo foi suspenso e essa trave, encaixada na estaca vertical. Os pés de Jesus foram pregados na cruz, um ao lado do outro, e não sobrepostos – mais uma vez, ao contrário do que a arte e as imagens representaram ao longo de séculos. Os pregos perfuraram os nervos plantares, causando dores lancinantes e contínuas.
Preso à cruz, Cristo passou a sofrer fortes impactos físicos. Para conhecê-los em detalhes, o médico legista reconstituiu a crucificação com voluntários assistidos por equipamentos médicos. Os voluntários tinham entre 25 e 35 anos e o monitoramento físico incluiu eletrocardiograma, medição da pulsação e da pressão sangüínea. Eletrodos cardíacos foram colados ao peito dos voluntários e ligados a instrumentos para testar o stress e os batimentos cardíacos. Todos os voluntários observaram que era impossível encostar as costas na cruz. Eles sentiram fortes cãibras, adormecimento das panturrilhas e das coxas e arquearam o corpo numa tentativa de esticar as pernas.
A partir desse derradeiro, corajoso e ousado experimento realizado por Zugibe, ele passou a discutir o que causou de fato a morte de Cristo. Analisou três teorias principais: asfixia, ruptura do coração e choque traumático e hipovolêmico – por isso a importância médica e fisiológica de se ter descrito, anteriormente e passo a passo, o processo de tortura física e psíquica a que Jesus foi submetido. A teoria mais propagada é a da morte por asfixia, mas ela jamais foi testada cientificamente. Essa hipótese sustenta que a posição na cruz é incompatível com a respiração, obrigando a vítima a erguer o corpo para conseguir respirar. O ato se repetiria até a exaustão e ele morreria por asfixia quando não tivesse mais forças para se mover. Defende essa causa mortis o cirurgião francês Pierre Barbet, que se baseou em enforcamentos feitos pelo Exército austro-germânico e pelos nazistas no campo de extermínio de Dachau. Zugibe classifica essa tese de “indefensável” sob a perspectiva médica. Os exemplos do Exército ou do campo de concentração não valem porque os prisioneiros eram suspensos com os braços diretamente acima da cabeça e as pernas ficavam soltas no ar. Não é possível comparar isso à crucificação, na qual o condenado é suspenso pelos braços num ângulo de 65 a 70 graus do corpo e tem os pés presos à cruz, o que lhe dá alguma sustentação. Experimentos feitos com voluntários atados com os braços para o alto da cabeça mostraram que, em poucos minutos, eles ficaram com capacidade vital diminuída, pressão sangüínea em queda e aumento na pulsação. O radiologista austríaco Ulrich Moedder também derruba o raciocínio de Barbet afirmando que esses voluntários não suportariam mais de seis minutos naquela posição sem descansar. Pois bem, Jesus passou horas na cruz.
Quanto à hipótese de Cristo ter morrido de ruptura do coração ou ataque cardíaco, Zugibe alega ser muito difícil que isso ocorra a um indivíduo jovem e saudável, mesmo após exaustiva tortura: “Arteriosclerose e infartos do miocárdio eram raros naquela parte do mundo. Só ocorriam em indivíduos idosos.” Ele descarta a hipótese por falta de provas documentais. Prefere apostar no choque causado pelos traumas e pelas hemorragias. A isso somaram-se as lancinantes dores provenientes dos nervos medianos e plantares, o trauma na caixa torácica, hemorragias pulmonares decorrentes do açoitamento, as dores da nevralgia do trigêmeo e a perda de mais sangue depois que um dos soldados lhe arremessou uma lança no peito, perfurando o átrio direito do coração. Zugibe usa sempre letras maiúsculas nos pronomes que se referem a Jesus e se vale de citações bíblicas revelando a sua fé. Indagado por ISTOÉ sobre a sua religiosidade, ele diz que os seus estudos aumentaram a sua crença em Deus: “Depois de realizar os meus experimentos, eu fui às escrituras. É espantosa a precisão das informações.” Ao final dessa viagem ao calvário, Zugibe faz o que chama de “sumário da reconstituição forense”. E chega à definitiva causa mortis de Jesus, em sua científica opinião: “Parada cardíaca e respiratória, em razão de choque traumático e hipovolêmico, resultante da crucificação.”
Zugibe contra Mel Gibson
O filme americano A paixão de Cristo (2005), de Mel Gibson (foto), é duramente criticado pelo médico Frederick Zugibe. Ele afirma que a produção tem equívocos médicos, científicos e históricos. Os erros:
• Jesus leva um violento golpe no olho no Jardim das Oliveiras. De acordo com Zugibe, ele não foi agredido nessa fase de seu calvário.
• Apenas o aramaico e o latim são falados no filme. Ficou de fora o grego, principal idioma da Terra Santa na época de Jesus.
• A parte da frente do corpo de Jesus também é açoitada, o que contraria os escritos antigos.
• Jesus leva uma cruz de 80 a 90 quilos. Zugibe afirma que só a barra horizontal era carregada e a vertical ficava pregada ao chão do lado de fora dos portões da cidade.
• O descanso para os pés mostrado no filme é uma invenção de artistas do século passado, segundo Zugibe.
• Ao contrário do que mostra o filme, a água e o sangue não jorram do peito de Jesus após a retirada da lança. Escorrem suavemente.
Fonte: O Verbo - Notícias Cristãs
De duas, uma: sempre que a ciência se dispõe a estudar as circunstâncias da morte de Jesus Cristo, ou os pesquisadores enveredam pelo ateísmo e repetem conclusões preconcebidas ou se baseiam exclusivamente nos fundamentos teóricos dos textos bíblicos e não chegam a resultados práticos. O médico legista americano Frederick Zugibe, um dos mais conceituados peritos criminais em todo o mundo e professor da Universidade de Columbia, acaba de quebrar essa regra. Ele dissecou a morte de Jesus com a objetividade científica da medicina, o que lhe assegurou a imparcialidade do estudo. Temente a Deus e católico fervoroso, manteve ao longo do trabalho o amor, a devoção e o respeito que Cristo lhe inspira. Zugibe, 76 anos, juntou ciência e fé e atravessou meio século de sua vida debruçado sobre a questão da verdadeira causa mortis de Jesus. Escreveu três livros e mais de dois mil artigos sobre esse tema, todos publicados em revistas especializadas, nos quais revela como foi a crucificação e quais as conseqüências físicas, do ponto de vista médico, dos flagelos sofridos por Cristo durante as torturantes 18 horas de seu calvário. O interesse pelo assunto surgiu em 1948 quando ele estudava biologia e discordou de um artigo sobre as causas da morte de Jesus. Desde então, não mais deixou de pesquisar e foi reconstituindo com o máximo de fidelidade possível a crucificação de Cristo. Nunca faltaram, através dos séculos, hipóteses sobre a causa clínica de sua morte. Jesus morreu antes de ser suspenso na cruz? Morreu no momento em que lhe cravaram uma lança no coração? Morreu de infarto? O médico legista Zugibe é categórico em responder “não”. E atesta a causa mortis: Jesus morreu de parada cardiorrespiratória decorrente de hemorragia e perda de fluidos corpóreos (choque hipovolêmico), isso combinado com choque traumático decorrente dos castigos físicos a ele infligidos. Para se chegar a esse ponto é preciso, no entanto, que antes se descreva e se explique cada etapa de seu sofrimento.
Zugibe trabalhou empiricamente. Ele utilizou uma cruz de madeira construída nas medidas que correspondem às informações históricas sobre a cruz de Jesus (2,34 metros por 2 metros), selecionou voluntários para serem suspensos, monitorou eletronicamente cada detalhe – tudo com olhos e sentidos treinados de quem foi patologista-chefe do Instituto Médico Legal de Nova York durante 35 anos. As suas conclusões a partir dessa minuciosa investigação são agora reveladas no livro A crucificação de Jesus – as conclusões surpreendentes sobre a morte de Cristo na visão de um investigador criminal, recém-lançado no Brasil (Editora Idéia e Ação, 455 págs., R$ 49,90). “Foi como se eu estivesse conduzindo uma autópsia ao longo dos séculos”, escreve o autor na introdução da obra. Trata-se de uma viagem pela qual ninguém passa incólume – sendo religioso, agnóstico ou ateu. O ponto de partida é o Jardim das Oliveiras, quando Jesus se dá conta do sofrimento que se avizinha: condenação, açoitamento e crucificação. Relatos bíblicos revelam que nesse momento “o seu suor se transformou em gotas de sangue que caíram ao chão”. A descrição (feita pelo apóstolo Lucas, que era médico) condiz, segundo o legista, com o fenômeno da hematidrose, raro na literatura médica, mas que pode ocorrer em indivíduos que estão sob forte stress mental, medo e sensação de pânico. As veias das glândulas sudoríparas se comprimem e depois se rompem, e o sangue mistura-se então ao suor que é expelido pelo corpo.
Fala-se sempre das dores físicas de Jesus, mas o seu tormento e sofrimento mental, segundo o autor, não costumam ser lembrados e reconhecidos pelos cristãos: “Ele foi vítima de extrema angústia mental e isso drenou e debilitou a sua força física até a exaustão total.” Zugibe cita um trecho das escrituras em que um apóstolo escreve: “Jesus caiu no chão e orou.” Ele observa que isso é uma indicação de sua extrema fraqueza física, já que era incomum um judeu ajoelhar-se durante a oração. A palidez com que Cristo é retratado enquanto está no Jardim das Oliveiras é um reflexo médico de seu medo e angústia: em situações de perigo, o sistema nervoso central é acionado e o fluxo sangüíneo é desviado das regiões periféricas para o cérebro, a fim de aguçar a percepção e permitir maior força aos músculos. É esse desvio do sangue que causa a palidez facial característica associada ao medo. Mas esse era ainda somente o começo das 18 horas de tortura. Após a condenação, Jesus é violentamente açoitado por soldados romanos por ordem de Pôncio Pilatos, o prefeito de Judéia. Para descrever com precisão os ferimentos causados pelo açoite, Zugibe pesquisou os tipos de chicotes que eram usados no flagelo dos condenados. Em geral, eles tinham três tiras e cada uma possuía na ponta pedaços de ossos de carneiro ou outros objetos pontiagudos. A conclusão é que Jesus Cristo recebeu 39 chibatadas (o previsto na chamada Lei Mosaica), o que equivale na prática a 117 golpes, já que o chicote tinha três pontas. As conseqüências médicas de uma surra tão violenta são hemorragias, acúmulo de sangue e líquidos nos pulmões e possível laceração no baço e no fígado. A vítima também sofre tremores e desmaios. “A vítima era reduzida a uma massa de carne, exaurida e destroçada, ansiando por água”, diz o legista.
Ao final do açoite, uma coroa de espinhos foi cravada na cabeça de Jesus, causando sangramento no couro cabeludo, na face e na cabeça. Também nesse ponto do calvário, no entanto, interessa a explicação pela necropsia. O que essa coroa provocou no organismo de Cristo? Os espinhos atingiram ramos de nervos que provocam dores lancinantes quando são irritados. A medicina explica: é o caso do nervo trigêmeo, na parte frontal do crânio, e do grande ramo occipital, na parte de trás. As dores do trigêmeo são descritas como as mais difíceis de suportar – e há casos nos quais nem a morfina consegue amenizá-las. Em busca de precisão científica, Zugibe foi a museus de Londres, Roma e Jerusalém para se certificar da planta exata usada na confecção da coroa. Entrevistou botânicos e em Jerusalém conseguiu sementes de duas espécies de arbustos espinhosos. Ele as plantou em sua casa, elas brotaram e cresceram. O pesquisador concluiu então que a planta usada para fazer a coroa de espinhos de Jesus foi o espinheiro- de-cristo sírio, arbusto comum no Oriente Médio e que tem espinhos capazes de romper a pele do couro cabeludo. Após o suplício dessa “coroação”, amarraram nos ombros de Jesus a parte horizontal de sua cruz (cerca de 22 quilos) e penduraram em seu pescoço o título, placa com o nome e o crime cometido pelo crucificado (em grego, crucarius). Seguiu-se então uma caminhada que os cálculos de Zugibe estimam em oito quilômetros. Segundo ele, Cristo não carregou a cruz inteira, mesmo porque a estaca vertical costumava ser mantida fora dos portões da cidade, no local onde ocorriam as crucificações. Ele classifica de “improváveis” as representações artísticas que o mostram levando a cruz completa, que então pesaria entre 80 e 90 quilos.
Ao chegar ao local de sua morte, as mãos de Jesus foram pregadas à cruz com pregos de 12,5 centímetros de comprimento. Esses objetos perfuraram as palmas de suas mãos, pouco abaixo do polegar, região por onde passam os nervos medianos, que geram muita dor quando feridos. Já preso à trave horizontal, Cristo foi suspenso e essa trave, encaixada na estaca vertical. Os pés de Jesus foram pregados na cruz, um ao lado do outro, e não sobrepostos – mais uma vez, ao contrário do que a arte e as imagens representaram ao longo de séculos. Os pregos perfuraram os nervos plantares, causando dores lancinantes e contínuas.
Preso à cruz, Cristo passou a sofrer fortes impactos físicos. Para conhecê-los em detalhes, o médico legista reconstituiu a crucificação com voluntários assistidos por equipamentos médicos. Os voluntários tinham entre 25 e 35 anos e o monitoramento físico incluiu eletrocardiograma, medição da pulsação e da pressão sangüínea. Eletrodos cardíacos foram colados ao peito dos voluntários e ligados a instrumentos para testar o stress e os batimentos cardíacos. Todos os voluntários observaram que era impossível encostar as costas na cruz. Eles sentiram fortes cãibras, adormecimento das panturrilhas e das coxas e arquearam o corpo numa tentativa de esticar as pernas.
A partir desse derradeiro, corajoso e ousado experimento realizado por Zugibe, ele passou a discutir o que causou de fato a morte de Cristo. Analisou três teorias principais: asfixia, ruptura do coração e choque traumático e hipovolêmico – por isso a importância médica e fisiológica de se ter descrito, anteriormente e passo a passo, o processo de tortura física e psíquica a que Jesus foi submetido. A teoria mais propagada é a da morte por asfixia, mas ela jamais foi testada cientificamente. Essa hipótese sustenta que a posição na cruz é incompatível com a respiração, obrigando a vítima a erguer o corpo para conseguir respirar. O ato se repetiria até a exaustão e ele morreria por asfixia quando não tivesse mais forças para se mover. Defende essa causa mortis o cirurgião francês Pierre Barbet, que se baseou em enforcamentos feitos pelo Exército austro-germânico e pelos nazistas no campo de extermínio de Dachau. Zugibe classifica essa tese de “indefensável” sob a perspectiva médica. Os exemplos do Exército ou do campo de concentração não valem porque os prisioneiros eram suspensos com os braços diretamente acima da cabeça e as pernas ficavam soltas no ar. Não é possível comparar isso à crucificação, na qual o condenado é suspenso pelos braços num ângulo de 65 a 70 graus do corpo e tem os pés presos à cruz, o que lhe dá alguma sustentação. Experimentos feitos com voluntários atados com os braços para o alto da cabeça mostraram que, em poucos minutos, eles ficaram com capacidade vital diminuída, pressão sangüínea em queda e aumento na pulsação. O radiologista austríaco Ulrich Moedder também derruba o raciocínio de Barbet afirmando que esses voluntários não suportariam mais de seis minutos naquela posição sem descansar. Pois bem, Jesus passou horas na cruz.
Quanto à hipótese de Cristo ter morrido de ruptura do coração ou ataque cardíaco, Zugibe alega ser muito difícil que isso ocorra a um indivíduo jovem e saudável, mesmo após exaustiva tortura: “Arteriosclerose e infartos do miocárdio eram raros naquela parte do mundo. Só ocorriam em indivíduos idosos.” Ele descarta a hipótese por falta de provas documentais. Prefere apostar no choque causado pelos traumas e pelas hemorragias. A isso somaram-se as lancinantes dores provenientes dos nervos medianos e plantares, o trauma na caixa torácica, hemorragias pulmonares decorrentes do açoitamento, as dores da nevralgia do trigêmeo e a perda de mais sangue depois que um dos soldados lhe arremessou uma lança no peito, perfurando o átrio direito do coração. Zugibe usa sempre letras maiúsculas nos pronomes que se referem a Jesus e se vale de citações bíblicas revelando a sua fé. Indagado por ISTOÉ sobre a sua religiosidade, ele diz que os seus estudos aumentaram a sua crença em Deus: “Depois de realizar os meus experimentos, eu fui às escrituras. É espantosa a precisão das informações.” Ao final dessa viagem ao calvário, Zugibe faz o que chama de “sumário da reconstituição forense”. E chega à definitiva causa mortis de Jesus, em sua científica opinião: “Parada cardíaca e respiratória, em razão de choque traumático e hipovolêmico, resultante da crucificação.”
Zugibe contra Mel Gibson
O filme americano A paixão de Cristo (2005), de Mel Gibson (foto), é duramente criticado pelo médico Frederick Zugibe. Ele afirma que a produção tem equívocos médicos, científicos e históricos. Os erros:
• Jesus leva um violento golpe no olho no Jardim das Oliveiras. De acordo com Zugibe, ele não foi agredido nessa fase de seu calvário.
• Apenas o aramaico e o latim são falados no filme. Ficou de fora o grego, principal idioma da Terra Santa na época de Jesus.
• A parte da frente do corpo de Jesus também é açoitada, o que contraria os escritos antigos.
• Jesus leva uma cruz de 80 a 90 quilos. Zugibe afirma que só a barra horizontal era carregada e a vertical ficava pregada ao chão do lado de fora dos portões da cidade.
• O descanso para os pés mostrado no filme é uma invenção de artistas do século passado, segundo Zugibe.
• Ao contrário do que mostra o filme, a água e o sangue não jorram do peito de Jesus após a retirada da lança. Escorrem suavemente.
Fonte: O Verbo - Notícias Cristãs
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Jornais republicam polêmica charge do profeta Maomé
DINAMARCA (*) - Onze jornais dinamarqueses republicaram ontem a polêmica charge do profeta Maomé feita por Kurt Westergaard, ameaçado por um atentado desbaratado na última terça-feira pela polícia, como uma forma de defesa da liberdade de expressão.
Entre os jornais está o conservador "Berlingske Tidende”, que decidiu publicar a charge na qual se vê Maomé com uma bomba no turbante, para expressar, assim como os demais jornais, o repúdio à autocensura, depois das ameaças de morte contra o veterano chargista.
"A liberdade de expressão dá o direito a pensar, a falar, a desenhar o que você quer (...) e os planos terroristas não mudarão nada", afirmou o jornal no editorial.
A polícia prendeu na terça-feira um dinamarquês de origem marroquina e dois tunisianos que supostamente planejavam assassinar Westergaard, autor da charge que integrava uma série de 12 desenhos satíricos de Maomé publicados em 30 de setembro de 2005 no jornal “Jyllands-Posten”.
Onda de violência
A publicação das charges provocou, entre janeiro e fevereiro de 2006, uma onda de violentos protestos contra a Dinamarca no mundo muçulmano.
Outros 50 jornais publicaram a caricatura e protestos violentos se seguiram pela Europa, Oriente Médio e outras partes do mundo, causando a morte de pelo menos 50 pessoas, entre elas, muitos cristãos.
A onda de protestos que seguiu a publicação das charges atingiu o ponto mais crítico quando as embaixadas da Dinamarca em Beirute e Damasco foram incendiadas e os protestos causaram mortes na Nigéria, Líbia e Paquistão.
Ore pelos cristãos que vivem em países muçulmanos. Muitos de nossos irmãos foram açoitados, presos e mortos em 2005 e 2006 por causa das charges, apesar de não terem qualquer relação com elas.
Fonte: Missão Portas Abertas
Entre os jornais está o conservador "Berlingske Tidende”, que decidiu publicar a charge na qual se vê Maomé com uma bomba no turbante, para expressar, assim como os demais jornais, o repúdio à autocensura, depois das ameaças de morte contra o veterano chargista.
"A liberdade de expressão dá o direito a pensar, a falar, a desenhar o que você quer (...) e os planos terroristas não mudarão nada", afirmou o jornal no editorial.
A polícia prendeu na terça-feira um dinamarquês de origem marroquina e dois tunisianos que supostamente planejavam assassinar Westergaard, autor da charge que integrava uma série de 12 desenhos satíricos de Maomé publicados em 30 de setembro de 2005 no jornal “Jyllands-Posten”.
Onda de violência
A publicação das charges provocou, entre janeiro e fevereiro de 2006, uma onda de violentos protestos contra a Dinamarca no mundo muçulmano.
Outros 50 jornais publicaram a caricatura e protestos violentos se seguiram pela Europa, Oriente Médio e outras partes do mundo, causando a morte de pelo menos 50 pessoas, entre elas, muitos cristãos.
A onda de protestos que seguiu a publicação das charges atingiu o ponto mais crítico quando as embaixadas da Dinamarca em Beirute e Damasco foram incendiadas e os protestos causaram mortes na Nigéria, Líbia e Paquistão.
Ore pelos cristãos que vivem em países muçulmanos. Muitos de nossos irmãos foram açoitados, presos e mortos em 2005 e 2006 por causa das charges, apesar de não terem qualquer relação com elas.
Fonte: Missão Portas Abertas
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Pregar em todo o tempo
De: Missão Portas Abertas (noticias@portasabertas.org.br)
Enviada: terça-feira, 12 de fevereiro de 2008 16:17:48
Para: gondimaraujo@hotmail.com
"Pregue a Palavra, esteja preparado a tempo e fora de tempo, repreenda, corrija, exorte com toda a paciência e doutrina. Virá o tempo que não suportarão a sã doutrina."
2 Timóteo 4.3-4
Francisco, bom dia!
Muitos são os obstáculos que o inimigo coloca em nosso caminho contra a pregação da Palavra de Deus. Cabe a nós, cristãos, resistirmos e buscarmos sabedoria para lidar com as diferentes situações.
Na China, apesar de estar com metade do corpo paralisado e debilitado pelo diabetes, o pastor Zhang Rongliang continua dando frutos, pregando para os demais presos e testemunhando Jesus.
Em países muçulmanos, como o Irã, as pessoas são proibidas de mudar de religião. Podem ser multadas, presas ou mortas. No entanto, está em curso uma proposta de reformulação do Código Penal que o tornará ainda mais severo.
Na Argélia, a lei contra o proselitismo, ou seja, que impede a conversão a outros credos, aprovada em setembro de 2006, começou a ser colocada em prática. Cinco cristãos serão julgados nos próximos dias e o diretor de uma escola foi afastado do cargo.
Francisco, a oração é muito eficaz em seus efeitos. Por isso te convidamos a participar do Shockwave, três dias dedicados a orar pela Igreja Perseguida (de 29 de fevereiro a 2 de março). Entre no site do movimento, cadastre-se e participe do mural de oração!
Tenha uma boa semana em paciência e amor,
Tsuli Narimatsu
Jornalista
Enviada: terça-feira, 12 de fevereiro de 2008 16:17:48
Para: gondimaraujo@hotmail.com
"Pregue a Palavra, esteja preparado a tempo e fora de tempo, repreenda, corrija, exorte com toda a paciência e doutrina. Virá o tempo que não suportarão a sã doutrina."
2 Timóteo 4.3-4
Francisco, bom dia!
Muitos são os obstáculos que o inimigo coloca em nosso caminho contra a pregação da Palavra de Deus. Cabe a nós, cristãos, resistirmos e buscarmos sabedoria para lidar com as diferentes situações.
Na China, apesar de estar com metade do corpo paralisado e debilitado pelo diabetes, o pastor Zhang Rongliang continua dando frutos, pregando para os demais presos e testemunhando Jesus.
Em países muçulmanos, como o Irã, as pessoas são proibidas de mudar de religião. Podem ser multadas, presas ou mortas. No entanto, está em curso uma proposta de reformulação do Código Penal que o tornará ainda mais severo.
Na Argélia, a lei contra o proselitismo, ou seja, que impede a conversão a outros credos, aprovada em setembro de 2006, começou a ser colocada em prática. Cinco cristãos serão julgados nos próximos dias e o diretor de uma escola foi afastado do cargo.
Francisco, a oração é muito eficaz em seus efeitos. Por isso te convidamos a participar do Shockwave, três dias dedicados a orar pela Igreja Perseguida (de 29 de fevereiro a 2 de março). Entre no site do movimento, cadastre-se e participe do mural de oração!
Tenha uma boa semana em paciência e amor,
Tsuli Narimatsu
Jornalista
domingo, 10 de fevereiro de 2008
A seara é grande, mas são poucos os ceifeiros
Jesus quando disse que a seara é grande e poucos são os ceifeiros, estava antevendo a dificuldade de alguém renunciar sua vida confortável e ir se importar com os perdidos, com aqueles que muitas vezes, até recebem mal o mensageiro de Deus.
Ser um ceifeiro é muito glorioso, porque os tais são despenseiros das bênçãos de Deus, porém se tem um preço a pagar.
Nem todos os chamados têm coragem de atender à convocação do Senhor da seara. Um exemplo bíblico é o jovem rico.
Aquele moço era religioso, entendeu que Jesus era um mestre diferente, porém ao ser convidado a fazer parte do grupo daqueles auxiliares direto do Senhor, recusou o convite e saiu entristecido, porque amou mais o presente século do que a recompensa futura para aqueles que deixam tudo para fazer a obra de Deus.
Hoje, mais do que nunca, muitos até têm vontade de trabalhar para o mestre, porém ao olharem para as privações e intempéries enfrentadas pelos obreiros do Senhor, não têm coragem de dizer: "Eis-me aqui, Senhor, envia-me a mim".
Que nós tenhamos coragem de orar ao Senhor da seara, solicitando que envie mais ceifeiros, mesmo correndo o risco santo de sermos a resposta de nossa oração.
Ser um ceifeiro é muito glorioso, porque os tais são despenseiros das bênçãos de Deus, porém se tem um preço a pagar.
Nem todos os chamados têm coragem de atender à convocação do Senhor da seara. Um exemplo bíblico é o jovem rico.
Aquele moço era religioso, entendeu que Jesus era um mestre diferente, porém ao ser convidado a fazer parte do grupo daqueles auxiliares direto do Senhor, recusou o convite e saiu entristecido, porque amou mais o presente século do que a recompensa futura para aqueles que deixam tudo para fazer a obra de Deus.
Hoje, mais do que nunca, muitos até têm vontade de trabalhar para o mestre, porém ao olharem para as privações e intempéries enfrentadas pelos obreiros do Senhor, não têm coragem de dizer: "Eis-me aqui, Senhor, envia-me a mim".
Que nós tenhamos coragem de orar ao Senhor da seara, solicitando que envie mais ceifeiros, mesmo correndo o risco santo de sermos a resposta de nossa oração.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
A pregação precisa ter um foco
Todos sabem que a pregação eficaz é aquela temperada com a unção do Espirito Santo. No entanto, é necessário o cuidado com a coerência de nossa pregação. Nossas mensagens precisam seguir um raciocínio lógico, com começo, meio e fim.
Jesus disse que o Espírito Santo é quem convence o pecador do pecado, da justiça e do juízo. Mas, muitas vezes, queremos que o intérprte divino, coloque na cabeça dos ouvintes que nosso amontoado de palavras desconexas seja uma pregação.
Faz-se necessário a quem prega fazer um esforço para eleger um assunto e falar sobre o mesmo, do início ao fim da mensagem.
Se atentarmos para as pregações de Pedro, um simples pescador, sem muita cultura secular, observaremos que o mesmo tinha um objetivo, e buscava, com suas palavras, levar os ouvintes a entenderem o que ele estava querendo dizer.
Não vamos deixar o Espírito Santo "correndo" de lado para outro, juntando uma palavra daqui, outra dali, para fazer com que o pecador entenda, primeiro nosso texto, depois, a mensagem divina do mesmo.
Jesus disse que o Espírito Santo é quem convence o pecador do pecado, da justiça e do juízo. Mas, muitas vezes, queremos que o intérprte divino, coloque na cabeça dos ouvintes que nosso amontoado de palavras desconexas seja uma pregação.
Faz-se necessário a quem prega fazer um esforço para eleger um assunto e falar sobre o mesmo, do início ao fim da mensagem.
Se atentarmos para as pregações de Pedro, um simples pescador, sem muita cultura secular, observaremos que o mesmo tinha um objetivo, e buscava, com suas palavras, levar os ouvintes a entenderem o que ele estava querendo dizer.
Não vamos deixar o Espírito Santo "correndo" de lado para outro, juntando uma palavra daqui, outra dali, para fazer com que o pecador entenda, primeiro nosso texto, depois, a mensagem divina do mesmo.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Festa sadia
O Encontro de Jovens da Assembléia de Deus em Upanema, versão 2008, foi uma bênção.
Pudemos perceber a alegria da mocidade e o mover do Espírito Santo em cada vida.
O Dc. Carlos Morais (Mossoró) ministrou nos dias de sábado e domingo. Deus abençoou grandemente a Igreja e dois jovens foram batizados com o Espíto Santo. Também, duas pessoas entregaram suas vidas a Jesus.
Na segunda e terça, a ministração da Palavra ficou a cargo do Pb. Moabe (Mossoró). Deus continuou a abençoar a Igreja e falou, de modo especial, para várias pessoas.
O louvor a Deus foi ministrado pela cantaro Katiane (Natal) e um irmão que veio acompanhando o Pb. Moabe.
De modo que o resultado foi positivo. Deus foi louvado e coroou o evento de êxitos. Aleluia!
Pudemos perceber a alegria da mocidade e o mover do Espírito Santo em cada vida.
O Dc. Carlos Morais (Mossoró) ministrou nos dias de sábado e domingo. Deus abençoou grandemente a Igreja e dois jovens foram batizados com o Espíto Santo. Também, duas pessoas entregaram suas vidas a Jesus.
Na segunda e terça, a ministração da Palavra ficou a cargo do Pb. Moabe (Mossoró). Deus continuou a abençoar a Igreja e falou, de modo especial, para várias pessoas.
O louvor a Deus foi ministrado pela cantaro Katiane (Natal) e um irmão que veio acompanhando o Pb. Moabe.
De modo que o resultado foi positivo. Deus foi louvado e coroou o evento de êxitos. Aleluia!
domingo, 3 de fevereiro de 2008
A identidade do cristão é o amor
Jesus afirmou certa vez que seríamos conhecidos como seus discípulos, se amássemos uns aos outros.
Ao ser interrogado sobre qual seria o primeiro mandamento, Jesus respondeu: Amarás a Deus sobre todas as coisas e o segundo mandamento, sememelhante a esse é: amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Amar o próximo é assumir o lugar do outro. É sentir as necessidades alheias, tomar para si o sofrimento de alguém. É ver o próximo como gostamos que este nos veja.
Mas como amar assim, se a natureza humana é, si mesma, egoísta e interesseira? O apóstolo Paulo, escrevendo aos Romanos, no capítulo 5, versículo 5 diz que o amor de Deus é derramado em nosso coração. É esse amor de Deus é a fonte do amor com que devemos amar uns aos outros.
A Bíblia também diz que devemos suportar uns aos outros. Isso é o amor em prática, no sentido pleno. Suportar não significa concordar com os erros do outro, por exemplo, mas não excluir alguém de nosso convível, de imediato e definitivamente, por ter praticado algo contra nós. Devemos suportar nosso próximo, mesmo sem gostar de sua atitute, sabendo que um dia iremos fazer alguma coisa contra aquela mesma pessoa e vamos querer que ela nos suporte.
Isso não anula a disciplina. A displina faz parte do cristianismo verdadeiro. Paulo, quando falou da necessidade de se suportar o outro, ele estava dizendo que devemos, quando for necessário, disciplinar alguém, porém, sem jogá-lo fora, desprezá-lo. Devemos fazer tudo com muito amor, visando ganhar tal pessoa.
Que o amor de Deus continue a ser derramado em nossos corações para vivermos em comunhão uns com os outros como vaticina o Salmo 133.
Ao ser interrogado sobre qual seria o primeiro mandamento, Jesus respondeu: Amarás a Deus sobre todas as coisas e o segundo mandamento, sememelhante a esse é: amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Amar o próximo é assumir o lugar do outro. É sentir as necessidades alheias, tomar para si o sofrimento de alguém. É ver o próximo como gostamos que este nos veja.
Mas como amar assim, se a natureza humana é, si mesma, egoísta e interesseira? O apóstolo Paulo, escrevendo aos Romanos, no capítulo 5, versículo 5 diz que o amor de Deus é derramado em nosso coração. É esse amor de Deus é a fonte do amor com que devemos amar uns aos outros.
A Bíblia também diz que devemos suportar uns aos outros. Isso é o amor em prática, no sentido pleno. Suportar não significa concordar com os erros do outro, por exemplo, mas não excluir alguém de nosso convível, de imediato e definitivamente, por ter praticado algo contra nós. Devemos suportar nosso próximo, mesmo sem gostar de sua atitute, sabendo que um dia iremos fazer alguma coisa contra aquela mesma pessoa e vamos querer que ela nos suporte.
Isso não anula a disciplina. A displina faz parte do cristianismo verdadeiro. Paulo, quando falou da necessidade de se suportar o outro, ele estava dizendo que devemos, quando for necessário, disciplinar alguém, porém, sem jogá-lo fora, desprezá-lo. Devemos fazer tudo com muito amor, visando ganhar tal pessoa.
Que o amor de Deus continue a ser derramado em nossos corações para vivermos em comunhão uns com os outros como vaticina o Salmo 133.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
O lugar de Maria na Teologia Cristã
Maria é uma das personagens bíblicas mais discutidas da teologia cristã. Na verdade, a importância demasiada a Maria não se dá pelo fato de ela ser a mãe de Jesus, mas muito mas porque os católicos a transformaram em deusa, mãe de Deus, padroeira, concebida se pecado, sempre virgem , mediadora, advogada, intercessora, co-redentora, senhora de todos etc.
Esqueceram-se da humildade de Maria (Lc 1.48), quando ela mesmo afirma que Deus atentou na humildade de sua serva, e construíram para ela alteras, catedrais, santuários, cidades e muito mais importante do “cristianismo” Esqueceram-se que, no cristianismo,só um deve ser adorado: Deus, que encarnou em Cristo.
É bom lembrar também que Maria não passou de um instrumento de Deus para trazer Jesus ao mundo. Depois disso, principalmente no livro de Atos, na Igreja iniciante, ela não teve nenhuma destaque.foi uma crente como todas as demais mulheres da Igreja primitiva.
Então, como Maria se tornou a “Nossa Senhora” do catolicismo romano?
O culto à virgem Maria teve início na Igreja Católica Romana no ano 609 com Bonifácio IV, ao mesmo tempo em que a invocação dos santos e dos anjos. Em 803, no Concílio de Maguncia, foi instituída a festa a Assunção de virgem Maria. Em 1125, aparece pela primeira vez ns cânones de Leão idéia da imaculada concepção de Maria e só em 1317, João XXII ordena a reza “Ave Maria”. O dogma da imaculada conceição de Maria só foi proclamado em 1854 por Pio IX.
Essa é, pois, a prática histórica da religião Cristão adulterada pela igreja de Roma e que está em contradição com a verdade bíblica e os ensinos apostólicos. Essa é uma pratica idólatra herdade de outros cultos pagãos mais antigos (babilônicos, helênicos e outros) em que o culto da divindade feminina era muito freqüente. Essa divindade foi cristianizada com a simples mudança de nome. Maria se tornou uma deusa por decisão da Igreja Católica, não por Deus.
O lugar de Maria na teologia cristã é de instrumento da bênção de Deus para o mundo. É claro que a bíblia está cheia de homens e mulheres usados por Deus para realizar a sua obra. Da mesma forma que o senhor usou Moisés,Isaias,Débora, todos os patriarcas, todos os profetas e todos os seus servos em todos os tempos, Ele usou Maria para cumprir a mui sublime a missão de dar á luz o salvador do mundo. Vale salientar que o fato de Deus usar uma pessoa para uma obra grandiosa não a transforma em um deus ou em alguém sublime.
Maria, mãe de Jesus, foi um vaso escolhido. Quando Gabriel disse-lhe “Salve, agraciada”, Maria respondeu “Eis aqui a serva do senhor”(Lc 1.28,38). Ela foi escolhida e chamada para cumprir a missão de dar a luz ao Filho de Deus e a cumpriu fielmente, tendo uma vida normal como qualquer outra mulher, vivendo com seu marido José, de cuja união vieram a nascer filhos e filhas. A profecia de que uma virgem daria a luz o salvador do mundo se cumpriu em Maria porque ela aceitou ser o canal (Is 9.6). Jesus foi, segundo a bíblia, seu primogênito(Mt 1.25)depois dessa missão, Maria se tornou uma esposa e mãe como qualquer outra mulher. Cuidou de sua casa e teve filhos(Mt 12.46). Depois, congregou na Igreja Primitiva(At 1.14), onde não teve nenhuma destaque. Ela foi apenas uma serva de Deus.
Aliás, quando Jesus iniciou seu ministério, Maria tentou ter um destaque de mãe sobre Ele, mas o mestre deixou claro que ela já tinha cumprido sua missão e não tinha nenhuma função especial no seu ministério. Quando Jesus estava pregando, ela chegou, chamou-o e Jesus deixou que o ministério era dele e que Maria não tinha poder sobre seu ministério(Mt 12.46-50). No casamento em Caná, Jesus responde com a mesma firmeza depois de uma intervenção de Maria. “Que tenho eu contigo?” (Jô 2.3-4). Jesus estava ensinando que tinha um compromisso com o Pai. Quando Ele estava entre os doutores, afirmou para sua mãe:* Convém cuidar dos negócios do meu pai” (Lc 2.49).
O único ensinamento que Maria deixou para ser seguida está em João 2.5: “Fazei tudo quanto ele vos disser”. Então,os evangélicos são, nesse sentido, os maiores seguidores de Maria, porque estão se esforçando para cumprir tudo que Jesus disse e nunca tentando seguir a Maria ou colocá-la como mediadora entre Jesus e a Igreja (idéia que Maria não aprovaria de forma alguma). Maria é apenas nossa irmã e serva de Deus.
Fonte: Blog Upanema para Cristo
Esqueceram-se da humildade de Maria (Lc 1.48), quando ela mesmo afirma que Deus atentou na humildade de sua serva, e construíram para ela alteras, catedrais, santuários, cidades e muito mais importante do “cristianismo” Esqueceram-se que, no cristianismo,só um deve ser adorado: Deus, que encarnou em Cristo.
É bom lembrar também que Maria não passou de um instrumento de Deus para trazer Jesus ao mundo. Depois disso, principalmente no livro de Atos, na Igreja iniciante, ela não teve nenhuma destaque.foi uma crente como todas as demais mulheres da Igreja primitiva.
Então, como Maria se tornou a “Nossa Senhora” do catolicismo romano?
O culto à virgem Maria teve início na Igreja Católica Romana no ano 609 com Bonifácio IV, ao mesmo tempo em que a invocação dos santos e dos anjos. Em 803, no Concílio de Maguncia, foi instituída a festa a Assunção de virgem Maria. Em 1125, aparece pela primeira vez ns cânones de Leão idéia da imaculada concepção de Maria e só em 1317, João XXII ordena a reza “Ave Maria”. O dogma da imaculada conceição de Maria só foi proclamado em 1854 por Pio IX.
Essa é, pois, a prática histórica da religião Cristão adulterada pela igreja de Roma e que está em contradição com a verdade bíblica e os ensinos apostólicos. Essa é uma pratica idólatra herdade de outros cultos pagãos mais antigos (babilônicos, helênicos e outros) em que o culto da divindade feminina era muito freqüente. Essa divindade foi cristianizada com a simples mudança de nome. Maria se tornou uma deusa por decisão da Igreja Católica, não por Deus.
O lugar de Maria na teologia cristã é de instrumento da bênção de Deus para o mundo. É claro que a bíblia está cheia de homens e mulheres usados por Deus para realizar a sua obra. Da mesma forma que o senhor usou Moisés,Isaias,Débora, todos os patriarcas, todos os profetas e todos os seus servos em todos os tempos, Ele usou Maria para cumprir a mui sublime a missão de dar á luz o salvador do mundo. Vale salientar que o fato de Deus usar uma pessoa para uma obra grandiosa não a transforma em um deus ou em alguém sublime.
Maria, mãe de Jesus, foi um vaso escolhido. Quando Gabriel disse-lhe “Salve, agraciada”, Maria respondeu “Eis aqui a serva do senhor”(Lc 1.28,38). Ela foi escolhida e chamada para cumprir a missão de dar a luz ao Filho de Deus e a cumpriu fielmente, tendo uma vida normal como qualquer outra mulher, vivendo com seu marido José, de cuja união vieram a nascer filhos e filhas. A profecia de que uma virgem daria a luz o salvador do mundo se cumpriu em Maria porque ela aceitou ser o canal (Is 9.6). Jesus foi, segundo a bíblia, seu primogênito(Mt 1.25)depois dessa missão, Maria se tornou uma esposa e mãe como qualquer outra mulher. Cuidou de sua casa e teve filhos(Mt 12.46). Depois, congregou na Igreja Primitiva(At 1.14), onde não teve nenhuma destaque. Ela foi apenas uma serva de Deus.
Aliás, quando Jesus iniciou seu ministério, Maria tentou ter um destaque de mãe sobre Ele, mas o mestre deixou claro que ela já tinha cumprido sua missão e não tinha nenhuma função especial no seu ministério. Quando Jesus estava pregando, ela chegou, chamou-o e Jesus deixou que o ministério era dele e que Maria não tinha poder sobre seu ministério(Mt 12.46-50). No casamento em Caná, Jesus responde com a mesma firmeza depois de uma intervenção de Maria. “Que tenho eu contigo?” (Jô 2.3-4). Jesus estava ensinando que tinha um compromisso com o Pai. Quando Ele estava entre os doutores, afirmou para sua mãe:* Convém cuidar dos negócios do meu pai” (Lc 2.49).
O único ensinamento que Maria deixou para ser seguida está em João 2.5: “Fazei tudo quanto ele vos disser”. Então,os evangélicos são, nesse sentido, os maiores seguidores de Maria, porque estão se esforçando para cumprir tudo que Jesus disse e nunca tentando seguir a Maria ou colocá-la como mediadora entre Jesus e a Igreja (idéia que Maria não aprovaria de forma alguma). Maria é apenas nossa irmã e serva de Deus.
Fonte: Blog Upanema para Cristo
Medida polêmica
O Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, editou uma Medida Provisório, que entrou em vigou hoje, 1º de fevereiro, proibindo a venda de bebida alcoólica em estabelecimentos comercias às margens das estradas federais. A proibição faz parte de um pacote de medidas que têm objetivo diminuir os acidentes de trânsito no país.
O problema é que está havendo uma repercussão negativa muito grande. Parte da imprensa brasileira está contra a medida, mostrando o grau de perversão da sociedade brasileira. Nesse país existe um movimento pela liberação de tudo o que favorece à libertinagem.
Como cristãos e defensores da vida, não podemos deixar de apoiar medidas como essa, porque só assim, estaremos querendo, reamente a diminuição das mortes provocadas pelo uso de bebidas no trânsito.
O problema é que está havendo uma repercussão negativa muito grande. Parte da imprensa brasileira está contra a medida, mostrando o grau de perversão da sociedade brasileira. Nesse país existe um movimento pela liberação de tudo o que favorece à libertinagem.
Como cristãos e defensores da vida, não podemos deixar de apoiar medidas como essa, porque só assim, estaremos querendo, reamente a diminuição das mortes provocadas pelo uso de bebidas no trânsito.
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